Slavery in antiquity

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Slavernij was een belangrijk onderdeel van het economisch systeem in de oudheid. Het is slechts deels vergelijkbaar met slavernij in de moderne zin van het woord. De slaven werden relatief goed behandeld en dikwijls als onderdeel van het gezin beschouwd. rdf:langString
L'esclavage existe à l'époque antique où il est mentionné dans les toutes premières traces écrites, comme le Code de Hammurabi et d'autres écrits analysés comme des transcriptions d'histoires orales. Les critères de propriété liés à l’esclavage impliquent un certain niveau d’organisation des sociétés, ce qui rend incertain l’existence de l’esclavage pour les temps préhistoriques. Les preuves certaines de l’existence de l’esclavage commencent avec les sociétés historiques possédant l’écriture, et peuvent être extrapolées, avec prudence, pour les civilisations protohistoriques qui les précèdent. Les déductions uniquement fondées sur l’ampleur impressionnante de certains vestiges (pyramides[réf. nécessaire], monuments, digues, etc.) restent conjecturales. rdf:langString
Slavery in the ancient world, from the earliest known recorded evidence in Sumer to the pre-medieval Antiquity Mediterranean cultures, comprised a mixture of debt-slavery, slavery as a punishment for crime, and the enslavement of prisoners of war. Masters could free slaves, and in many cases such freedmen went on to rise to positions of power. This would include those children born into slavery but who were actually the children of the master of the house. The slave master would ensure that his children were not condemned to a life of slavery. rdf:langString
A escravidão na Antiguidade constituiu a base do modo de produção da chamada Antiguidade Clássica.A escravidão é um tipo de relação de trabalho que existia há muito tempo na história da humanidade. Já na Antiguidade, o código de Hamurábi, conjunto de leis escritas da civilização babilônica, apresentava itens discutindo a relação entre os escravos e seus senhores. Não se restringindo aos babilônios, a escravidão também foi utilizada entre os egípcios, assírios, hebreus, gregos e romanos. Dessa forma, podemos perceber que se trata de um fenômeno histórico extenso e diverso.Em Atenas, boa parte dos escravos era proveniente de regiões da Ásia Menor e Trácia. Em geral, eram obtidos por meio da realização de guerras contra diversos povos de origem estrangeira. Os traficantes realizavam a compra rdf:langString
rdf:langString Slavery in antiquity
rdf:langString Esclavage dans l'Antiquité
rdf:langString Slavernij in de oudheid
rdf:langString Escravidão na Antiguidade
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rdf:langString L'esclavage existe à l'époque antique où il est mentionné dans les toutes premières traces écrites, comme le Code de Hammurabi et d'autres écrits analysés comme des transcriptions d'histoires orales. Les critères de propriété liés à l’esclavage impliquent un certain niveau d’organisation des sociétés, ce qui rend incertain l’existence de l’esclavage pour les temps préhistoriques. Les preuves certaines de l’existence de l’esclavage commencent avec les sociétés historiques possédant l’écriture, et peuvent être extrapolées, avec prudence, pour les civilisations protohistoriques qui les précèdent. Les déductions uniquement fondées sur l’ampleur impressionnante de certains vestiges (pyramides[réf. nécessaire], monuments, digues, etc.) restent conjecturales. L'esclavage, non marginal ne correspond qu'à un type de sociétés, dites révolutionnaires. En effet, l'esclavage, là où il est institué, est généralisé et provoque inévitablement des soulèvements et remises en cause du système social, ceux-ci étant majoritaires dans une société esclavagiste[réf. nécessaire]. Ainsi, l'esclavage est la réduction d'une personne à un état de privation de toute liberté, celle-ci allant de libertés sociales aux libertés les plus fondamentales. L'esclave est exclu ou en marge de la société, tout en pouvant être l'élément moteur dans le développement de certaines sociétés dont le système économique repose sur l'esclavagisme. L'esclavage procède de mesure de rétorsion ou d'un butin à l'occasion d'une conquête militaire, d'une bataille, d'un pillage, mais peut aussi relever d'une disposition géographique liée au lieu de naissance, selon que la région appartiendra à une colonie, ou encore sa condition pourra être transmise héréditairement. Certains artistes de l'Antiquité, comme l'écrivain grec Ésope (VIe siècle av. J.-C.), étaient des esclaves affranchis. Le latin Térence (-184,-159) était esclave, ce qui étonne Diderot. Le philosophe grec Épictète (50, vers 130) était également esclave.
rdf:langString Slavery in the ancient world, from the earliest known recorded evidence in Sumer to the pre-medieval Antiquity Mediterranean cultures, comprised a mixture of debt-slavery, slavery as a punishment for crime, and the enslavement of prisoners of war. Masters could free slaves, and in many cases such freedmen went on to rise to positions of power. This would include those children born into slavery but who were actually the children of the master of the house. The slave master would ensure that his children were not condemned to a life of slavery. The institution of slavery condemned a majority of slaves to agricultural and industrial labor and they lived hard lives. In many of these cultures slaves formed a very large part of the economy, and in particular the Roman Empire and some of the Greek poleis built a large part of their wealth on slaves acquired through conquest.
rdf:langString Slavernij was een belangrijk onderdeel van het economisch systeem in de oudheid. Het is slechts deels vergelijkbaar met slavernij in de moderne zin van het woord. De slaven werden relatief goed behandeld en dikwijls als onderdeel van het gezin beschouwd.
rdf:langString A escravidão na Antiguidade constituiu a base do modo de produção da chamada Antiguidade Clássica.A escravidão é um tipo de relação de trabalho que existia há muito tempo na história da humanidade. Já na Antiguidade, o código de Hamurábi, conjunto de leis escritas da civilização babilônica, apresentava itens discutindo a relação entre os escravos e seus senhores. Não se restringindo aos babilônios, a escravidão também foi utilizada entre os egípcios, assírios, hebreus, gregos e romanos. Dessa forma, podemos perceber que se trata de um fenômeno histórico extenso e diverso.Em Atenas, boa parte dos escravos era proveniente de regiões da Ásia Menor e Trácia. Em geral, eram obtidos por meio da realização de guerras contra diversos povos de origem estrangeira. Os traficantes realizavam a compra dos inimigos capturados e logo tratavam de oferecê-los em algum lucrativo ponto comercial. Mesmo ocupando uma posição social desprivilegiada, os escravos tinham diferentes posições dentro da sociedade ateniense.Alguns escravos eram utilizados para formar as forças policiais da cidade de Atenas. Outros eram usualmente empregados em atividades artesanais e, por conta de suas habilidades técnicas, tinham uma posição social de destaque. Em certos casos, um escravo poderia ter uma fonte de renda própria e um dia poderia vir a comprar a sua própria liberdade. Em geral, os escravos que trabalhavam nos campos e nas minas tinham condições de vida piores se comparadas às dos escravos urbanos e domésticos.A escravidão ateniense não era marcada por nenhuma espécie de distinção com relação aos postos de trabalho a serem ocupados. O uso de escravos tinha até mesmo uma grande importância social ao conceder mais tempo para que os homens livres tivessem tempo para participar das assembléias, dos debates políticos, filosofar e produzir obras de arte. Conforme algumas pesquisas, a classe de escravos em Atenas chegou a compor cerca de um terço da população no Período Clássico. No caso da cidade-Estado de Esparta, a escravidão tinha uma organização distinta. Os escravos, ali chamados de hilotas, eram conseguidos por meio das vitórias militares empreendidas pelas tropas espartanas. Não dando grande importância às práticas comerciais, por causa de sua cultura xenófoba, a escravidão não articulava um comércio de seres humanos no interior desta sociedade. Os escravos eram de propriedade do Estado e ninguém poderia ser considerado proprietário de um determinado escravo.No primeiro século as relações entre o escravo e o seu senhor começaram a sofrer algumas alterações impostas pelo governo romano. Uma das obrigações essenciais do senhor consistia em dar uma boa alimentação ao seu escravo e mantê-lo bem vestido. No século I, os senhores foram proibidos de castigar seus escravos até a morte e, caso o fizessem, poderiam ser julgados por assassinato. Além disso, um senhor poderia dar parte de suas terras a um escravo ou libertá-lo sem nenhuma prévia indenização.
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