Nazi persecution of the Catholic Church in Germany

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عانت الكنيسة الكاثوليكية من الإضطهاد الديني في ألمانيا النازية. وباعتبار النازية أيديولوجية شمولية، سعى النازيون إلى السيطرة المطلقة على جميع الأنشطة الجماعية والاجتماعي، والتدخل في شؤون التعليم الكاثوليكي والمجموعات الشبابية والأندية العمالية والجمعيات الثقافية. لم تقبل الأيديولوجية النازية أن تكون الكنيسة مؤسسة مستقلة، وكان من المطلوب إخضاع الكنيسة للدولة. وقامت القيادة النازية بمحاولات لمحو المسيحية في ألمانيا على المدى الطويل. ظهرت العدوانية المتطرفة تجاه الكنيسة مع كل من وزير الدعاية السياسية جوزيف غوبلز، ووزير داخلية الرايخ الألماني هاينريش هيملر ومارتين بورمان والذين قادوا حملة ضد الكنائس والقساوسة قوية بين نشطاء الحزب النازي. rdf:langString
The Roman Catholic Church suffered persecution in Nazi Germany. The Nazis claimed jurisdiction over all collective and social activity. Clergy were watched closely, and frequently denounced, arrested and sent to Nazi concentration camps. Welfare institutions were interfered with or transferred to state control. Catholic schools, press, trade unions, political parties and youth leagues were eradicated. Anti-Catholic propaganda and "morality" trials were staged. Monasteries and convents were targeted for expropriation. Prominent Catholic lay leaders were murdered, and thousands of Catholic activists were arrested. rdf:langString
A Igreja Católica Romana sofreu perseguição na Alemanha Nazista. Como uma ideologia totalitária, os nazis reivindicaram jurisdição sobre toda actividade colectiva e social, interferindo em colégios católicos, grupos de jovens, sindicatos e sociedades³ culturais. A ideologia nazi não poderia aceitar um estabelecimento autonómo, cuja legitimidade não viesse do governo. Houve então, a total subordinação da Igreja ao Estado em 20 de Julho de 1933 os católicos abriram mão da política dando direito ao nazismo de totalitarismo político. A liderança nazista esperava descristianizar a Alemanha a longo prazo. Radicais agressivos contra a Igreja como o Ministro de Propaganda Goebbels, o comandante militar da SS, Himmler e o secretário de Hitler, Martin Bormann viu a campanha kirchenkampf contra as Ig rdf:langString
rdf:langString اضطهاد الكنيسة الكاثوليكية على يد النازية
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rdf:langString Perseguição nazista à Igreja Católica
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rdf:langString عانت الكنيسة الكاثوليكية من الإضطهاد الديني في ألمانيا النازية. وباعتبار النازية أيديولوجية شمولية، سعى النازيون إلى السيطرة المطلقة على جميع الأنشطة الجماعية والاجتماعي، والتدخل في شؤون التعليم الكاثوليكي والمجموعات الشبابية والأندية العمالية والجمعيات الثقافية. لم تقبل الأيديولوجية النازية أن تكون الكنيسة مؤسسة مستقلة، وكان من المطلوب إخضاع الكنيسة للدولة. وقامت القيادة النازية بمحاولات لمحو المسيحية في ألمانيا على المدى الطويل. ظهرت العدوانية المتطرفة تجاه الكنيسة مع كل من وزير الدعاية السياسية جوزيف غوبلز، ووزير داخلية الرايخ الألماني هاينريش هيملر ومارتين بورمان والذين قادوا حملة ضد الكنائس والقساوسة قوية بين نشطاء الحزب النازي. ويقول بعض المؤرخين أن هتلر لديه خطة سرية، والتي يقول كانت موجودة حتى قبل صعود النازيين إلى السلطة، وهي تدمير المسيحية في الرايخ الثالث، والذي كان من المقرر أن يتم السيطرة وتخريب الكنائس بعد الحرب. حاول الرايخ الثالث تأسسيس نسختهم الخاصة من المسيحية ودعيت مسيحية إيجابية وقد قال وزير الشؤون الكنسية عن هذه الحركة: بأن هذه الحركة غير طائفية وتهدف إلى تغيير إيمان المسيحيين الألمان وإلى عدم إيمانهم بالتلاميذ وبكون المسيح ابن ألله وبكون المسيح من العرق السامي ويجب أن يكون إيمان المسيحيين الألمان متماشياً مع المعتقدات النازية في مسألة معاداة السامية وهذا ما أبدى اعتراض رجال الدين المسيحيين في ألمانيا ضد أدولف هتلر. وقد قال المؤرخ البريطاني إيان كيرشو بأن هتلر أسس هذه الحركة لكي يماشي المسيحية مع معتقداته بتفوق الجنس الآري، انتهت هذه الحركة بعد سقوط ألمانيا النازية في سنة 1945. تعرض القادة والمثقفين المسيحيين للإضطهاد بسبب أنشطتهم السياسية المناهضة للنازية. بين عامي 1939-1945، قتل ما يقدر ب 3,000 شخص، وحوالي 18% من مجمل رجال الدين الكاثوليك البولنديين، للاشتباه في علاقات مع المقاومة البولندية أو جماعات يسارية أو لإيواء اليهود (والذي كان يعاقب عليه بالإعدام). خارج التيار المسيحي العام، كان شهود يهوه هدفًا للإضطهاد النازي، لرفضهم مبايعة الحكومة النازية. وبحلول عام 1940، تم إنشاء من قبل النازيين ثكنة مخصصة لرجال الدين الكاثوليك في معسكرات الاعتقال في داخاو. من بين 2,720 رجل دين كان مسجل في سجن في داخاو، فإن الأغلبية الساحقة، أي 2,579 (أو 94.88%) كانوا من الكاثوليك ومن بينهم 400 كاهن كاثوليكي ألماني. وقرر النظام النازي التخلص من المدارس الكاثوليكية في ألمانيا من عام 1939 وإغلاق ماكتب الصحافة الكاثوليكية من عام 1941. ومع توسع الحرب في عام 1941، بدأ هجوم النظام على الكنيسة في ألمانيا. حيث استهدفت الأديرة وتمت مصادرة ممتلكات الكنيسة. واستهدفت اليسوعيون بشكل خاص لدورهم بإنقاذ حياة المدنيين اليهود خلال الهولوكست. وحسب البعض من الباحثين أمثال جون بولارد فإنّ «النظام النازي، اعتبر الرهبنة اليسوعية من ألّد الأعداء، فلم يكن هناك من معارضة أشرس للفلسفة النازة من الرهبنة اليسوعية». خصوصًا في كلية مدينة إنسبروغ، التي اعتبرت مما قبل الحرب أحد أهم معاقل مقارعة النازية، حتى قامت السلطات بإغلاقها عام 1938، إلى جانب نفي الكثير من الرهبان وإبعادهم عن ألمانيا، مما قبل الحرب. واتهم الأساقفة الألمان حكومة الرايخ «بالظلم الجائر والكراهية والنضال ضد المسيحية والكنيسة».
rdf:langString The Roman Catholic Church suffered persecution in Nazi Germany. The Nazis claimed jurisdiction over all collective and social activity. Clergy were watched closely, and frequently denounced, arrested and sent to Nazi concentration camps. Welfare institutions were interfered with or transferred to state control. Catholic schools, press, trade unions, political parties and youth leagues were eradicated. Anti-Catholic propaganda and "morality" trials were staged. Monasteries and convents were targeted for expropriation. Prominent Catholic lay leaders were murdered, and thousands of Catholic activists were arrested. In all, an estimated one third of German priests faced some form of reprisal in Nazi Germany and 400 German priests were sent to the dedicated Priest Barracks of Dachau Concentration Camp. Persecution of the Church in Germany was at its most severe in the annexed Polish regions. Here the Nazis set about systematically dismantling the Church and most priests were murdered, deported or forced to flee. Of the 2,720 clergy imprisoned at Dachau from Germany and occupied territories, 2,579 (or 94.88%) were Catholic.
rdf:langString A Igreja Católica Romana sofreu perseguição na Alemanha Nazista. Como uma ideologia totalitária, os nazis reivindicaram jurisdição sobre toda actividade colectiva e social, interferindo em colégios católicos, grupos de jovens, sindicatos e sociedades³ culturais. A ideologia nazi não poderia aceitar um estabelecimento autonómo, cuja legitimidade não viesse do governo. Houve então, a total subordinação da Igreja ao Estado em 20 de Julho de 1933 os católicos abriram mão da política dando direito ao nazismo de totalitarismo político. A liderança nazista esperava descristianizar a Alemanha a longo prazo. Radicais agressivos contra a Igreja como o Ministro de Propaganda Goebbels, o comandante militar da SS, Himmler e o secretário de Hitler, Martin Bormann viu a campanha kirchenkampf contra as Igrejas como uma preocupação prioritária. Sentimento anti-igreja e anticlericais foram fortes entre os activistas da base do partido. O próprio Hitler também teve uma tendência radical na questão da igreja, mas estava preparado para frear seu anticlericalismo na política, observando o perigo no fortalecimento da igreja através da perseguição. O catolicismo apesar da aliança tática na Guerra Civil Espanhola e das concordatas a favor do regime antipatizava com o regime. Hitler eliminou rapidamente o catolicismo político, e milhares de pessoas foram presas. Apesar dos abusos do clero católico, e organizações que seguiam Hitler como Chanceler, o Vaticano estava inquieto para conseguir um novo acordo legal com o governo, para proteger os direitos da Igreja na Alemanha. O resultado da concordata do Reich foi violada quase que imediatamente. Os nazis dissolveram lideranças católicas jovens e o clero. Freiras e líderes leigos começaram a ser alvo de prisões, a maioria devido a "imoralidade" ou então pelo contrabando ilegal de moedas. Católicos filiados a partidos políticos na Alemanha, assim como todos os outros partidos, foram proibidos em 1933, e líderes católicos leigos assassinados a mando de Hitler na Noite das Facas Longas. Em 1937, a encíclica Mit brennender Sorge do Papa Pio XI acusava o regime de ser "fundamentalmente hostil a Cristo e à sua Igreja." Em 1940, um quartel de clérigos foram enviados pelos nazis ao Campo de Concentração de Dachau. De um total de 2720 clérigos enviados ao campo de Dachau, a grande maioria, por volta de 2579 (ou 94,88%) eram católicos – cerca de quase 400 padres alemães. Os colégios católicos na Alemanha foram eliminados em 1939 e a imprensa católica em 1941. Com a expansão da guerra no Leste em 1941, também veio o aumento dos ataques à Igreja na Alemanha. Mosteiros e conventos foram fechados e começou a expropriação dos bens da igreja. Os mais afectados foram especialmente os jesuítas. Bispos alemães acusaram o Reich de uma "opressão injusta e odiosa contra Cristo e a sua Igreja". Nas áreas polacas anexadas pela Alemanha, uma perseguição severa foi lançada em 1939. Nelas, os nazis desmantelaram sistematicamente a Igreja – prendendo lideranças, exilando clérigos, fechando igrejas, mosteiros e conventos. Muitos clérigos foram assassinados. Pelo menos 1811 sacerdotes polacos morreram em campos de concentração nazis. O plano de alemanização do Leste de Hitler não via espaço para Igrejas Cristãs. A Igreja também foi tratada duramente em outras regiões anexadas, como a Áustria sob o Gauleiter de Viena, Odilo Globocnik, que confiscou propriedades, fechou organizações católicas e enviou muitos padres para Dachau. Nas terras checas, ordens religiosas eram suprimidas, escolas fechadas, instrução religiosa proibida e padres enviados para campos de concentração.
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