Market fundamentalism

http://dbpedia.org/resource/Market_fundamentalism an entity of type: Abstraction100002137

EL fonamentalisme del mercat, també conegut com a fonamentalisme del lliure mercat, és un terme aplicat a una forta creença en la capacitat del laissez-faire no regulat o de les polítiques capitalistes de lliure mercat per resoldre la majoria de problemes econòmics i socials. rdf:langString
Marktfundamentalismus, Marktradikalismus oder Marktideologie sind politische Schlagworte, mit denen abwertend wirtschaftsliberale Positionen bezeichnet werden. Die Nutzer des Schlagworts bringen damit zum Ausdruck, dass die so bezeichneten wirtschaftspolitischen Vorstellungen Dritter das Problemlösungspotential von Marktmechanismen zu hoch einschätzen. rdf:langString
Market fundamentalism, also known as free-market fundamentalism, is a term applied to a strong belief in the ability of unregulated laissez-faire or free-market capitalist policies to solve most economic and social problems. It is often used as pejorative by critics of said beliefs. rdf:langString
市場原理主義(しじょうげんりしゅぎ、英: market fundamentalism)とは、低福祉低負担、自己責任をベースとし、小さな政府を推進し、政府が市場に干渉せず放任することにより国民に最大の公平と繁栄をもたらすと信じる思想的立場。発言者の経済哲学によって批判的に軽蔑語として使われることもある。 rdf:langString
Рыночный фундаментализм, или фундаментализм свободного рынка — термин, который описывает твердую веру в способность принципа невмешательства или свободного рынка решать большинство экономических и социальных проблем. rdf:langString
El fundamentalismo de mercado (también conocido como fundamentalismo de libre mercado) es una fe exagerada en la capacidad ilimitada del laissez faire, o de los puntos de vista o políticas económicas de libre mercado, para resolver los problemas económicos y sociales.​ La expresión es usualmente rechazada como peyorativa por las personas y organizaciones a quienes se aplica.​ rdf:langString
Fundamentalismo de livre mercado ou fundamentalismo de mercado (do inglês "free-market fundamentalism" ou simplesmente "market fundamentalism") é uma expressão pejorativa usada pelos críticos do capitalismo laissez-faire no que eles dizem ser uma exagerada crença de que mercados livres proporcionam a maior equidade e prosperidade possível, e qualquer interferência nos processos de mercado reduz o bem estar social - ou seja, livre-mercados seriam capazes de resolver, de per si, todos os problemas que afetam uma sociedade.(Ver artigo principal: Economia social de mercado) rdf:langString
rdf:langString Fonamentalisme del mercat
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rdf:langString Fundamentalismo de livre mercado
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rdf:langString EL fonamentalisme del mercat, també conegut com a fonamentalisme del lliure mercat, és un terme aplicat a una forta creença en la capacitat del laissez-faire no regulat o de les polítiques capitalistes de lliure mercat per resoldre la majoria de problemes econòmics i socials.
rdf:langString Marktfundamentalismus, Marktradikalismus oder Marktideologie sind politische Schlagworte, mit denen abwertend wirtschaftsliberale Positionen bezeichnet werden. Die Nutzer des Schlagworts bringen damit zum Ausdruck, dass die so bezeichneten wirtschaftspolitischen Vorstellungen Dritter das Problemlösungspotential von Marktmechanismen zu hoch einschätzen.
rdf:langString El fundamentalismo de mercado (también conocido como fundamentalismo de libre mercado) es una fe exagerada en la capacidad ilimitada del laissez faire, o de los puntos de vista o políticas económicas de libre mercado, para resolver los problemas económicos y sociales.​ La expresión es usualmente rechazada como peyorativa por las personas y organizaciones a quienes se aplica.​ Diversos críticos del extremismo de libre mercado han usado el término para denotar lo que perciben como una creencia equivocada, o un engaño deliberado, de que el libre mercado provee la máxima equidad y prosperidad posible,​ y que cualquier interferencia con el proceso de mercado disminuye el bienestar social. El término es utilizado por partidarios de posiciones intervencionistas, proteccionistas y de economía mixta,​ así como capitalistas como George Soros​ y por economistas como el Premio Nobel Joseph Stiglitz.​ Los críticos citan como fundamentalista la creencia inquebrantable de que los mercados sin trabas maximizan la libertad individual, y son la única vía al crecimiento económico, y que la sociedad debe adherirse a esa idea suya del progreso.​​​ Entre las ideas adscritas a los fundamentalistas, se encuentra la creencia de que los mercados tienden hacia un equilibrio natural, y que el mejor interés en una sociedad dada es alcanzado al permitirle a sus participantes buscar su propio interés financiero con poca o ninguna supervisión reguladora.​​ Según el economista John Quiggin, los rasgos característicos de la «retórica económica fundamentalista» son aseveraciones «dogmáticas», junto a la afirmación de que cualquiera que defienda perspectivas contrarias no es un verdadero economista.​ John Ralston Saul sostiene que es simplemente una forma de bullying.​ Este enfoque dogmático deriva de la creencia en que la economía neoclásica proporciona una explicación científica del fenómeno económico, una explicación que algunos fundamentalistas afirman posee un estatus de verdad científica. No obstante, como señala Kozul-Wright en su libro The Resistible Rise of Market Fundamentalism, esta «'inevitabilidad' de las fuerzas de mercado» que los políticos neoliberales y conservadores tienden a subrayar, y su confianza en su política preferida, descansa en una «mezcla de asunciones implícitas, mitos sobre la historia del desarrollo económico de sus propios países, e intereses particulares camuflados en su retórica como bien general».​
rdf:langString Market fundamentalism, also known as free-market fundamentalism, is a term applied to a strong belief in the ability of unregulated laissez-faire or free-market capitalist policies to solve most economic and social problems. It is often used as pejorative by critics of said beliefs.
rdf:langString 市場原理主義(しじょうげんりしゅぎ、英: market fundamentalism)とは、低福祉低負担、自己責任をベースとし、小さな政府を推進し、政府が市場に干渉せず放任することにより国民に最大の公平と繁栄をもたらすと信じる思想的立場。発言者の経済哲学によって批判的に軽蔑語として使われることもある。
rdf:langString Рыночный фундаментализм, или фундаментализм свободного рынка — термин, который описывает твердую веру в способность принципа невмешательства или свободного рынка решать большинство экономических и социальных проблем.
rdf:langString Fundamentalismo de livre mercado ou fundamentalismo de mercado (do inglês "free-market fundamentalism" ou simplesmente "market fundamentalism") é uma expressão pejorativa usada pelos críticos do capitalismo laissez-faire no que eles dizem ser uma exagerada crença de que mercados livres proporcionam a maior equidade e prosperidade possível, e qualquer interferência nos processos de mercado reduz o bem estar social - ou seja, livre-mercados seriam capazes de resolver, de per si, todos os problemas que afetam uma sociedade. É também empregada, pejorativamente, para combater os chamados defensores radicais das virtudes dos "livre mercados" ou, nas palavras de George Soros, contra a ideologia "que coloca o capital financeiro ao volante". Portanto, as pessoas e organizações às quais a expressão se refere, geralmente a consideram pejorativa, já que significa liberalismo econômico do tipo laissez-faire, levado ao extremo. Os críticos da atitude "fundamentalista de mercado" reconhecem que "mercados perfeitos" produzem resultados benéficos a uma sociedade, mas eles raramente são encontrados na vida real, e os "mercados imperfeitos", normalmente, produzem resultados negativos. Assim, consideram que só onde o mercado funciona bem é que deve operar livremente; onde os mercados atuam contra o interesse comum de uma sociedade, devem ser regulamentados. Entre os usuários da expressão, estão os defensores da intervencionismo e do protecionismo, mas também capitalistas como George Soros e economistas, como Joseph Stiglitz, e sociólogos, como Anthony Giddens. Stiglitz usou a expressão, em seu ensaio autobiográfico por ocasião da aceitação do Prêmio Nobel, para criticar algumas das políticas do FMI: De maneira geral, o FMI estava defendendo políticas chamadas, alternativamente, de doutrinas neoliberais ou de 'fundamentalismo de livre mercado', baseadas num entendimento incorreto das teorias econômicas e no que (eu via como) uma interpretação inadequada de dados históricos." Dentro dessa concepção, são citadas como "fundamentalistas" as inabaláveis crenças de que os livres mercados maximizam a liberdade individual e que são o único meio de promover o crescimento econômico. Também é atribuída aos "fundamentalistas" a crença de que os mercados tendem a um equilíbrio natural (graças à "mão invisível") e que os interesses da sociedade são atingidos quando os participantes podem perseguir seus próprios interesses. A expressão, geralmente rejeitada como sendo pejorativa pelas pessoas e organizações a quem se aplica, tem sido usada por Giddens e Stiglitz, e certamente foi popularizada por George Soros no seu livro A Crise do Capitalismo Global - Os perigos da sociedade globalizada: Esta idéia era chamada de laissez-faire no século XIX… encontrei um nome melhor para ela: fundamentalismo de livre mercado.. O jornalista também se refere ao escritor e ativista como sendo provavelmente o primeiro a empregar o termo "fundamentalismo de livre mercado" (market fundamentalism). As teorias que eu, e outros, desenvolvemos explicaram porque os mercados livres frequentemente não só não conduzem à justiça social, mas também nem sequer produzem resultados eficientes. É interessante notar que não tenha havido um debate intelectual à (minha) refutação da mão invisível de Adam Smith: indivíduos e empresas, na busca de seu próprio interesse, não são necessariamente, ou em geral, conduzidos por uma mão invisível rumo à eficiência econômica.— Joseph E. Stiglitz A principal característica da retórica dos fundamentalistas de livre mercado, segundo consiste em fazer afirmações dogmáticas, e em alegar que quem quer que discorde delas não é um verdadeiro economista,. Esta postura dogmática nasce da crença de que a economia neoclássica nos forneceria uma explicação científica e matemática dos fenômenos econômicos, explicação essa a que os fundamentalistas de livre mercado elevam à condição de uma verdade científica absoluta. Entretanto, como indicou , estas "certezas absolutas" não passam de uma forma de insulto (bullying). A influência do fundamentalismo de livre mercado nos debates de políticas públicas, em décadas recentes, levou ao surgimento de um neoconservadorismo radical'. Kozul-Wright demonstra em seu livro The Resistible Rise of Market Fundamentalism que essa inevitabilidade da força dos livres mercados que os neoliberais tendem a enfatizar, e sua confiança nas políticas assim escolhidas, apóiam-se numa mistura de hipóteses implícitas e ocultas, em mitos sobre a história do desenvolvimento econômico de seus próprios países e em interesses próprios, camuflados na sua retórica de bem comum.(Ver artigo principal: Economia social de mercado)
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