Empresa do Caminho de Ferro de Benguela-E.P.

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The Empresa do Caminho de Ferro de Benguela-E.P. (ECFB-EP; in English: Railway Company of Benguela) is an Angolan state-owned company responsible for the administration of the Angolan stretch of the Benguela Railway. The company's headquarters are in the city of Lobito. On 6 September 2003, the Angolan government decreed the re-creation of the company, changing its name to "Railway Company of Benguela-E.P.", in short ECFB-EP, and managed by a Board of Directors appointed by the President of the Republic. rdf:langString
A Empresa do Caminho de Ferro de Benguela-E.P. GOMAI (ECFB-EP) é uma empresa pública de administração indireta angolana responsável pela operação ferroviária de serviços de carga e de passageiros no trecho angolano do Caminho de Ferro de Benguela. Em 6 de setembro de 2003, o governo decretou a recriação da companhia, passando a denominar-se "Empresa do Caminho de Ferro de Benguela-EP", abreviadamente ECFB-EP, gerida por um Conselho de Administração nomeado pelo Presidente da República. rdf:langString
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rdf:langString The Empresa do Caminho de Ferro de Benguela-E.P. (ECFB-EP; in English: Railway Company of Benguela) is an Angolan state-owned company responsible for the administration of the Angolan stretch of the Benguela Railway. The company's headquarters are in the city of Lobito. Between 1902 and 2001 the company was a private limited company, later a limited liability company (SARL), constituted to build and operate the Benguela Railway concession, granted by the Portuguese government through a contract dated 28 November 1902, and approved by decree on the same date. This contract, known as the "Williams Contract", was concluded between the Government of Portugal, represented by António Teixeira de Sousa, who was at the time Minister of the Navy and Overseas, and the Scottish engineer Robert Williams, who in exchange for the concession guarantees was obliged to build and operate a railway line from the port of Lobito to the eastern border of Angola, and respective branches in Angolan territory. Under the terms of that contract, the exploration concession was valid for 99 years and ended on 28 November 2001, reverting to the Angolan State, as successor to the Portuguese State in the respective contract, all fixed and current means of the company. On 6 September 2003, the Angolan government decreed the re-creation of the company, changing its name to "Railway Company of Benguela-E.P.", in short ECFB-EP, and managed by a Board of Directors appointed by the President of the Republic.
rdf:langString A Empresa do Caminho de Ferro de Benguela-E.P. GOMAI (ECFB-EP) é uma empresa pública de administração indireta angolana responsável pela operação ferroviária de serviços de carga e de passageiros no trecho angolano do Caminho de Ferro de Benguela. Entre 1902 e 2001 a empresa foi uma sociedade por quotas, depois sociedade anónima de responsabilidade limitada (S.A.R.L.), constituída para construir e explorar a concessão do Caminho de Ferro de Benguela, outorgada pelo governo português por contrato de 28 de novembro de 1902, aprovado por decreto da mesma data. Este contrato, conhecido por "Contrato Williams", foi celebrado entre o Estado português, representado por António Teixeira de Sousa, ao tempo Ministro da Marinha e Ultramar, e o engenheiro escocês Robert Williams, o qual em troca das garantias de concessão se obrigava a construir e explorar uma linha de caminho-de-ferro desde o porto do Lobito até à fronteira leste de Angola, e respectivos ramais em território angolano. Nos termos daquele contrato, a concessão de exploração era válida por 99 anos e terminou no dia 28 de novembro de 2001, revertendo a favor do Estado angolano, como sucessor do Estado português no respectivo contrato, todos os meios fixos e circulantes da Companhia. Em 6 de setembro de 2003, o governo decretou a recriação da companhia, passando a denominar-se "Empresa do Caminho de Ferro de Benguela-EP", abreviadamente ECFB-EP, gerida por um Conselho de Administração nomeado pelo Presidente da República.
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