Alamanikon

http://dbpedia.org/resource/Alamanikon an entity of type: Organisation

El Alamanikon –en griego, Ἀλαμανικόν–, o «impuesto alemán», fue un impuesto recaudado por el emperador bizantino Alejo III Ángelo en 1197 para pagar al emperador germánico Enrique VI un tributo de 1600 libras de oro. rdf:langString
The Alamanikon (Greek: Ἀλαμανικόν), or “German tax”, was a tax levied by the Byzantine emperor, Alexios III, in 1197 in order to pay the Holy Roman Emperor, Henry VI, a tribute of 1,600 pounds of gold. rdf:langString
L'Alamanikon (in greco moderno: Ἀλαμανικόν), o "tassa tedesca", fu una tassa riscossa dall'imperatore bizantino Alessio III Angelo nel 1197 per pagare all'imperatore occidentale Enrico VI un tributo di 1600 libbre d'oro. rdf:langString
O imposto germânico (em grego: Ἀλαμανικόν; romaniz.: Alamanikón) foi um imposto cobrado pelo imperador bizantino Aleixo III Ângelo (r. 1195–1203) em 1197 de modo a pagar um tributo de 725 quilos de ouro para o sacro imperador romano-germânico Henrique IV (r. 1191–1197). Henrique havia demandado originalmente 2 265 quilos de Aleixo após ele usurpar o trono de seu irmão Isaac II Ângelo em 1195. Henrique, contudo, após sua conquista do Reino da Sicília, tomou custódia da irmã de Isaac, Irene Angelina, viúva de (r. 1192–1193). Ele casou-a com seu irmão mais jovem Filipe da Suábia (r. 1198–1208) e proclamou-se defensor dos direitos de seu irmão no Império Bizantino através de sua esposa. Ele ameaçou invadir os domínios de Aleixo caso não recebesse tributo. rdf:langString
rdf:langString Alamanikon
rdf:langString Alamanikon
rdf:langString Alamanikon
rdf:langString Imposto germânico
xsd:integer 41454223
xsd:integer 1090465766
rdf:langString Charles M.
rdf:langString Brand
xsd:integer 50
rdf:langString Alamanikon
rdf:langString The Alamanikon (Greek: Ἀλαμανικόν), or “German tax”, was a tax levied by the Byzantine emperor, Alexios III, in 1197 in order to pay the Holy Roman Emperor, Henry VI, a tribute of 1,600 pounds of gold. Henry had originally demanded 5,000 pounds from Alexios after he usurped the throne from his brother Isaac II in 1195. Henry, after his conquest of the Kingdom of Sicily, had taken custody of Isaac's daughter, Irene Angelina, widow of Roger III of Sicily. He proceeded to marry her to his younger brother Philip, Duke of Swabia, and proclaim himself the defender of his brother's rights in Byzantium through his wife. He threatened to invade Alexios' empire unless he received tribute. In order to get support for taxing Constantinople, Alexios called a meeting of the Senate, the clergy (mostly drawn from the bureaucratic class) and the members of the trade guilds (the professional class). He proposed a property assessment of the assembled classes, but they rejected it as being contrary to custom. The assembly became riotous, accusing Alexios of wasting public money and imposing his incompetent relations, including men who had been blinded, as governors of the provinces. After abandoning the planned tax, Alexios tried to collect those gold and silver objects of the churches' that were not used in services. The clergy continued to resist, this being the only time in Alexios' reign that they opposed him. Alexios finally abandoned the idea of a tax on the capital and took the gold and silver from the tombs of his predecessors. Only that of Constantine the Great was spared. Although the capital had exempted itself, the Alamanikon continued to be collected in the provinces. The total collection came to 7,000 pounds of silver and some gold, but because of the death of Henry VI on 28 September 1197 the tribute was never sent. Although later chroniclers, such as Niketas Choniates, claimed that Henry's crusade was actually intended to subjugate Byzantium, there is no contemporary evidence to suggest this.
rdf:langString El Alamanikon –en griego, Ἀλαμανικόν–, o «impuesto alemán», fue un impuesto recaudado por el emperador bizantino Alejo III Ángelo en 1197 para pagar al emperador germánico Enrique VI un tributo de 1600 libras de oro.
rdf:langString L'Alamanikon (in greco moderno: Ἀλαμανικόν), o "tassa tedesca", fu una tassa riscossa dall'imperatore bizantino Alessio III Angelo nel 1197 per pagare all'imperatore occidentale Enrico VI un tributo di 1600 libbre d'oro. Enrico aveva inizialmente richiesto 5000 libbre ad Alessio dopo che questo aveva usurpato il trono del fratello Isacco II nel 1195. Enrico, dopo la sua conquista del regno di Sicilia, aveva preso in custodia la figlia di Isacco, Irene Angela, vedova di Ruggero III di Sicilia. Essa venne sposata al fratello minore di Enrico, Filippo, duca di Svevia, ed Enrico si proclamò difensore dei diritti, acquisiti con il matrimonio, di suo fratello sul trono di Bisanzio. Minacciò di invadere l'impero di Alessio a meno che non ricevesse un tributo. Per ottenere il supporto per tassare Costantinopoli, Alessio convocò una riunione a cui parteciparono il senato bizantino, il clero (per lo più attinto dalla classe burocratica) e i membri delle corporazioni commerciali (la classe professionale). Propose una tassa sulle proprietà delle classi ivi riunite, ma la respinsero in quanto contraria alla tradizione. L'assemblea divenne tumultuosa, e questa accusò Alessio di sprecare denaro pubblico e insediare persone incompetenti, oltre che uomini che erano stati accecati, come governatori delle province. Dopo aver abbandonato l'dea della tassazione, Alessio cercò di raccogliere gli oggetti d'oro e d'argento delle chiese che non venivano usati nei servizi liturgici. Il clero continuò a far resistenza, un evento che rimase unico nel regno di Alessio. L'imperatore alla fine abbandonò il progetto di tassare a capitale e prese l'oro e l'argento dalle tombe dei suoi predecessori. Solo quello di Costantino il Grande fu risparmiato. L'Alamanikon fu raccolto nelle province, mentre la capitale ne venne esentata. La somma totale raccolta fu di 7000 libbre di argento e un po' di oro, ma, grazie alla morte di Enrico VI il 28 settembre 1197, l'omaggio non fu mai inviato. Sebbene i cronisti successivi, come Niceta Coniata, affermarono che la crociata di Enrico era in realtà destinata a soggiogare Bisanzio, non ci sono prove contemporanee a sostegno di tale affermazione.
rdf:langString O imposto germânico (em grego: Ἀλαμανικόν; romaniz.: Alamanikón) foi um imposto cobrado pelo imperador bizantino Aleixo III Ângelo (r. 1195–1203) em 1197 de modo a pagar um tributo de 725 quilos de ouro para o sacro imperador romano-germânico Henrique IV (r. 1191–1197). Henrique havia demandado originalmente 2 265 quilos de Aleixo após ele usurpar o trono de seu irmão Isaac II Ângelo em 1195. Henrique, contudo, após sua conquista do Reino da Sicília, tomou custódia da irmã de Isaac, Irene Angelina, viúva de (r. 1192–1193). Ele casou-a com seu irmão mais jovem Filipe da Suábia (r. 1198–1208) e proclamou-se defensor dos direitos de seu irmão no Império Bizantino através de sua esposa. Ele ameaçou invadir os domínios de Aleixo caso não recebesse tributo. De modo a ganhar apoio em tributar Constantinopla, Aleixo convocou uma reunião do senado, o clero (principalmente proveniente da classe burocrática) e membros das guildas comerciais (a classe profissional). Ele propôs uma avaliação da propriedade das classes reunidas, mas eles rejeitaram-a como sendo contrário ao costume. A assembleia tornou-se turbulenta, acusando o imperador de gastar dinheiro público e impor suas relações incompetentes, incluindo homens que tinham sido cegados, como governadores das províncias. Após abandonar o tributo planejado, Aleixo tentou coletar os objetos de ouro e prata das igreja que não eram utilizados em serviços. Os clérigos continuaram a resistir, esta sendo a única ocasião durante o reinado de Aleixo que eles opuseram-se a ele. Aleixo finalmente abandonou a ideia de um tribuno na capital e tomou o ouro e prata dos túmulos de seus predecessores. Apenas o de Constantino, o Grande (r. 306–337) foi poupado. Embora a capital tenha se isentado, o imposto germânico continuou a ser coletado nas províncias. A coleta total chegou a 3 171 quilos de prata e o mesmo em ouro, mas devido a morte de Henrique VI em 28 de setembro de 1197, o tributo nunca foi enviado. Embora cronistas posteriores, como Nicetas Coniates, alegam que a era, na verdade, uma tentativa de subjugar o Império Bizantino, não há nenhuma evidência contemporânea que sugira isso.
xsd:nonNegativeInteger 3236

data from the linked data cloud