Trishtubh (Vedic metre)
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Trishtubh (Sanskrit: त्रिष्टुभ्, IPA: [tɽɪˈʂʈʊbʱ], IAST: Triṣṭubh) is a Vedic metre of 44 syllables (four padas of eleven syllables each), or any hymn composed in this metre. It is the most prevalent metre of the Rigveda, accounting for roughly 40% of its verses. The Trishtubh pada contains a "break" or caesura, after either four or five syllables, necessarily at a word-boundary and if possible at a syntactic break, followed by either three or two short syllables. The final four syllables form a trochaic cadence. For example RV 2.3.1:
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Tristubh é uma métrica védica de 44 sílabas (quatro padas de onze sílabas cada), ou de qualquer hino composto nesta métrica. É a métrica mais prevalecente do Rigveda, equivalendo a aproximadamente 40% de seus versos. O tristubh pada contém um "intervalo" ou caesura, depois de quatro ou cinco sílabas, necessariamente em um limite de palavra ou, se possível, num intervalo sintático, seguido por três ou duas sílabas curtas. As quatro sílabas finais formam uma cadência trocaica. Por exemplo, .3.1: Será lido metricamente como sendo que / marca a caesura e | separa a cadência:
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Tristubh
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Trishtubh (Vedic metre)
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Trishtubh (Sanskrit: त्रिष्टुभ्, IPA: [tɽɪˈʂʈʊbʱ], IAST: Triṣṭubh) is a Vedic metre of 44 syllables (four padas of eleven syllables each), or any hymn composed in this metre. It is the most prevalent metre of the Rigveda, accounting for roughly 40% of its verses. The Trishtubh pada contains a "break" or caesura, after either four or five syllables, necessarily at a word-boundary and if possible at a syntactic break, followed by either three or two short syllables. The final four syllables form a trochaic cadence. For example RV 2.3.1: sámiddho agnír níhitaḥ pṛthivyâmpratyáṅ víśvāni bhúvanāniy asthāthótā pāvakáḥ pradívaḥ sumedhâdevó devân yajatuv agnír árhan"Agni is set upon the earth well kindledhe standeth in the presence of all beings.Wise, ancient, God, the Priest and Purifierlet Agni serve the Gods for he is worthy."(trans. Griffith; the translator attempts to imitate the meter in English) This is to be read metrically as follows, with , marking the caesura and | separating the cadence: ∪ – – – – , ∪ ∪ | – ∪ – x – – – – ∪ , ∪ ∪ | – ∪ – x – – – ∪ – , ∪ ∪ | – ∪ – x – – – – , ∪ ∪ ∪ | – ∪ – x The Avesta has a parallel stanza of 4x11 syllables with a caesura after the fourth syllable. Trishtubh verses are also used in later literature, its archaic associations used to press home a "Vedic" character of the poetry. The Bhagavad Gita, while mostly composed in shloka (developed from the Vedic anushtubh) is interspersed with Trishtubhs. A particularly long section of Trishtubhs is chapter 11, verses 15-50.
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Tristubh é uma métrica védica de 44 sílabas (quatro padas de onze sílabas cada), ou de qualquer hino composto nesta métrica. É a métrica mais prevalecente do Rigveda, equivalendo a aproximadamente 40% de seus versos. O tristubh pada contém um "intervalo" ou caesura, depois de quatro ou cinco sílabas, necessariamente em um limite de palavra ou, se possível, num intervalo sintático, seguido por três ou duas sílabas curtas. As quatro sílabas finais formam uma cadência trocaica. Por exemplo, .3.1: a sámiddho agnír níhitaḥ pṛthivyâm b pratyáṅ víśvāni bhúvanāniy asthātc hótā pāvakáḥ pradívaḥ sumedhâ d devó devân yajatuv agnír árhan"Agni is set upon the earth well kindled / he standeth in the presence of all beings. / Wise, ancient, God, the Priest and Purifier / let Agni serve the Gods for he is worthy." (trans. Griffith; note que o tradutor tenta imitar a métrica em inglês)"Agni é fixo na terra bem aceso / ele está na presença de todos os seres. / Sábio, antigo, Deus, o Sacerdote e Purificador / deixe Agni servir aos Deuses, porque ele é merecedor." Será lido metricamente como a ˘ ¯ ¯ ¯ ¯ / ˘ ˘ | ¯ ˘ ¯ xb ¯ ¯ ¯ ¯ ˘ / ˘ ˘ | ¯ ˘ ¯ xc ¯ ¯ ˘ ¯ ¯ / ˘ ˘ | ¯ ˘ ¯ xd ¯ ¯ ¯ ¯ / ˘ ˘ ˘ | ¯ ˘ ¯ x sendo que / marca a caesura e | separa a cadência: a sámiddho agnír / níhi|taḥ pṛthivyâm b pratyáṅ víśvāni / bhúva|nāni asthātc hótā pāvakáḥ / pradí|vaḥ sumedhâ d devó devân / yajatu | agnír árhan O Avestá tem uma estrofe paralela de 4x11 sílabas com uma caesura após a quarta sílaba. Os versos Tristubh também são usados em literatura posterior. O Bhagavad Gita é principalmente composto em Anustubhs ("shlokas"), mas é entremeado com Tristubhs, por exemplo, na passagem que começa no capítulo 11, verso 15, em que Arjuna começa a falar em Tristubhs.
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