Toshavim
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Toshavim (Hebrew: תושבים, "residents") is a generic reference to non-Sephardic Jews who inhabited lands in which the Jews expelled from Spain in 15th century settled ("Megorashim", "expellees"). The indigenous Jews in the area of North Africa known as Maghreb are also referred to as Maghrebim (Maghrebi Jews). In particular, the term "Toshavim" was applied to the indigenous Jews of Morocco. Toshavim had their own minhagim (Judaic traditions) and they spoke Judeo-Arabic or Judeo-Berber dialects.
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Le terme Tochavim (en hébreu : תושבים, résidents ; sing. תושב (tochav), d'après la racine ישב, « habiter, séjourner, s'installer ») désigne de façon générale les Juifs non séfarades qui habitaient des terres dans lesquelles arrivèrent en masse ces derniers lors de l'expulsion des Juifs d'Espagne (hébreu : מגורשים, megorachim) en 1492 par un édit des souverains Isabelle de Castille et Ferdinand II d'Aragon.
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O termo Tochavim (em hebraico: תושבים; residentes; singular: tochav, da raiz ישב; "habitar, permanecer, instalar-se") designa genericamente os judeus que habitavam as terras onde chegaram em massa os judeus sefarditas expulsos (em hebraico: מגורשים; Megorachim) da Península Ibérica em 1492, por ordem dos Reis Católicos (Decreto de Alhambra). Devido aos sefarditas serem mais urbanizados e mais ricos, a maior parte dos Tochavim acabou por ser assimilada. Atualmente a maior parte dos judeus de origem marroquina considera-se sefardita.
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Le terme Tochavim (en hébreu : תושבים, résidents ; sing. תושב (tochav), d'après la racine ישב, « habiter, séjourner, s'installer ») désigne de façon générale les Juifs non séfarades qui habitaient des terres dans lesquelles arrivèrent en masse ces derniers lors de l'expulsion des Juifs d'Espagne (hébreu : מגורשים, megorachim) en 1492 par un édit des souverains Isabelle de Castille et Ferdinand II d'Aragon. De façon plus particulière, il s'applique aux Juifs autochtones du Maghreb, également appelés Maghrebim (hébreu : מַגּרֶבִּים ou מַאגרֶבִּים). Ceux-ci vivant dans la région occidentale (al-Maghrib, « le coucher de soleil » en arabe) de l'Afrique du Nord. Les Juifs Tochavim peuvent être des Berbères convertis par les Hébreux lors de leurs venues au Maghreb en l'an 70 (à la suite de la destruction du Temple de Jérusalem).
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Toshavim (Hebrew: תושבים, "residents") is a generic reference to non-Sephardic Jews who inhabited lands in which the Jews expelled from Spain in 15th century settled ("Megorashim", "expellees"). The indigenous Jews in the area of North Africa known as Maghreb are also referred to as Maghrebim (Maghrebi Jews). In particular, the term "Toshavim" was applied to the indigenous Jews of Morocco. Toshavim had their own minhagim (Judaic traditions) and they spoke Judeo-Arabic or Judeo-Berber dialects. The new arrivals did not always deal well with the local Jews. For example, in Algiers they called the local Jews derisively "turban-wearers" and vice versa, the Spanish Jews were called "beret-wearers". Despite the fact that Toshavim were apparently overwhelmed an absorbed by Sephardic immigrants, the differences in many areas of communal lives of Toshavim and Megorashim persisted for very long time: separate negidim, separate synagogues, separate teachers, separate cemeteries, etc. For example, in Fez, Morocco, the common minhag for (most of) the two communities was accepted only in 18th century.
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O termo Tochavim (em hebraico: תושבים; residentes; singular: tochav, da raiz ישב; "habitar, permanecer, instalar-se") designa genericamente os judeus que habitavam as terras onde chegaram em massa os judeus sefarditas expulsos (em hebraico: מגורשים; Megorachim) da Península Ibérica em 1492, por ordem dos Reis Católicos (Decreto de Alhambra). De forma particular, o termo aplica-se aos judeus autóctones do Magrebe, que também são chamados Maghrebim (מַגּרֶבִּים ou מַאגרֶבִּים). Estes viviam na região ocidental (al-Maghrib, "o oeste" em árabe) do norte de África. Antes da expulsão ordenada pelos Reis Católicos e das perseguições da Inquisição, o Magrebe tinha já acolhido Megorachim exilados de Espanha, fugidos às perseguições dos visigodos nos séculos VI e VII. Em algumas regiões as relações entre os Tochavim e os Megorachim eram tensas. Os Tochavim tinham as suas próprias minhagim (tradições) e falavam judeu-árabe e judeu-berbere. Os casamentos entre as duas comunidades nem sempre eram bem vistos, como testemunham os ketubá (contratos de casamento) de judeus marroquinos que por vezes mencionavam o minhag seguido pelos noivos. Devido aos sefarditas serem mais urbanizados e mais ricos, a maior parte dos Tochavim acabou por ser assimilada. Atualmente a maior parte dos judeus de origem marroquina considera-se sefardita. Os chamados "judeus trogloditas da Tripolitânia meridional (na Líbia), cujo destino é incerto depois de 1960, eram provavelmente um ramo precoce de Maghrebim. As relações dos judeus magrebinos com os muçulmanos sunitas têm-se caracterizado por alguma hostilidade recíproca devido ao conflito israelo-árabe.
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