Timane Erdimi
http://dbpedia.org/resource/Timane_Erdimi an entity of type: Person
Timane Erdimi, né le 12 juillet 1955 à Keoura (nord-est du Tchad), est un homme politique tchadien. Membre de l'ethnie zaghawa, il est le frère jumeau de Tom Erdimi, désigné comme neveu du président tchadien Idriss Déby contre lequel il est entré en rébellion depuis 2005, il est le fils d'une cousine de celui-ci.
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Timane Erdimi is the leader of the Chadian rebel group Rally of Democratic Forces (Rassemblement des Forces pour le Changement, RFC) which had 800 soldiers in early 2008. He is a member of the ethnic group Zaghawa and nephew of the Chadian President Idriss Déby.
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Timane Erdimi é o líder do grupo rebelde chadiano , que possuía 800 militantes no início de 2008. Ele é membro do grupo étnico Zaghawa e sobrinho do presidente chadiano Idriss Déby. Um mandado de prisão internacional foi emitido pelo Chade para Erdimi em 2007. Ele estava entre as doze pessoas condenadas à morte in absentia por um tribunal do Chade em 15 de agosto de 2008. Respondendo a esta sentença, Erdimi afirmou que não tinha conhecimento do julgamento e observou que eram seus oponentes no governo que "deveriam ser julgados".
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Timane Erdimi, né le 12 juillet 1955 à Keoura (nord-est du Tchad), est un homme politique tchadien. Membre de l'ethnie zaghawa, il est le frère jumeau de Tom Erdimi, désigné comme neveu du président tchadien Idriss Déby contre lequel il est entré en rébellion depuis 2005, il est le fils d'une cousine de celui-ci.
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Timane Erdimi is the leader of the Chadian rebel group Rally of Democratic Forces (Rassemblement des Forces pour le Changement, RFC) which had 800 soldiers in early 2008. He is a member of the ethnic group Zaghawa and nephew of the Chadian President Idriss Déby.
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Timane Erdimi é o líder do grupo rebelde chadiano , que possuía 800 militantes no início de 2008. Ele é membro do grupo étnico Zaghawa e sobrinho do presidente chadiano Idriss Déby. Um mandado de prisão internacional foi emitido pelo Chade para Erdimi em 2007. Ele estava entre as doze pessoas condenadas à morte in absentia por um tribunal do Chade em 15 de agosto de 2008. Respondendo a esta sentença, Erdimi afirmou que não tinha conhecimento do julgamento e observou que eram seus oponentes no governo que "deveriam ser julgados".
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