Terrorism in Yemen
http://dbpedia.org/resource/Terrorism_in_Yemen an entity of type: Thing
الحرب على الإرهاب في اليمن تتم بمشاركة الولايات المتحدة الأمريكية.
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In its war on terrorism in Yemen, the US government describes Yemen as "an important partner in the global war on terrorism". There have been attacks on civilian targets and tourists, and there was a cargo-plane bomb plot in 2010. Counter-terrorism operations have been conducted by the Yemeni police, the Yemeni military, and the United States Armed Forces.
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O terrorismo no Iêmen tornou-se um fenômeno altamente preocupante nos últimos anos. O Iêmen foi o local de dois grandes ataques terroristas - o ataque contra o USS Cole em outubro de 2000 no porto de Aden e o bombardeio do petroleiro francês Limburg no porto de Al Mukalla dois anos depois. A rede terrorista al-Qaeda tem forte presença no Iêmen e a sua filial iemenita, a al-Qaeda na Península Arábica (AQPA), foi considerada uma das mais violentas e ameaçadoras do grupo, sendo responsável por uma insurgência em várias partes do território iemenita.
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Terrorism in Yemen
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الإرهاب في اليمن
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Terrorismo no Iêmen
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الحرب على الإرهاب في اليمن تتم بمشاركة الولايات المتحدة الأمريكية.
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In its war on terrorism in Yemen, the US government describes Yemen as "an important partner in the global war on terrorism". There have been attacks on civilian targets and tourists, and there was a cargo-plane bomb plot in 2010. Counter-terrorism operations have been conducted by the Yemeni police, the Yemeni military, and the United States Armed Forces.
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O terrorismo no Iêmen tornou-se um fenômeno altamente preocupante nos últimos anos. O Iêmen foi o local de dois grandes ataques terroristas - o ataque contra o USS Cole em outubro de 2000 no porto de Aden e o bombardeio do petroleiro francês Limburg no porto de Al Mukalla dois anos depois. A rede terrorista al-Qaeda tem forte presença no Iêmen e a sua filial iemenita, a al-Qaeda na Península Arábica (AQPA), foi considerada uma das mais violentas e ameaçadoras do grupo, sendo responsável por uma insurgência em várias partes do território iemenita. Embora a al-Qaeda utilize o território iemenita como base para treinamento e operações, vários incidentes demonstraram que o próprio país é alvo de ataques. Houve ataques contra alvos civis e turistas, e houve um plano de bomba para um avião cargueiro em 2010. As operações antiterroristas foram conduzidas pela polícia iemenita, pelas forças armadas iemenitas e pelas Forças Armadas dos Estados Unidos. Em sua guerra contra o terrorismo no país, o governo dos Estados Unidos descreve o Iêmen como "um parceiro importante na guerra global ao terrorismo". Entretanto, mesmo com a repressão do governo iemenita e os bombardeios estadunidenses com drones (aviões não tripulados), as atividades da al-Qaeda permaneceriam fortalecidas. A má governança e a instabilidade resultante da Revolução Iemenita de 2011 permitiram que os movimentos extremistas ganhassem território e explorassem a situação caótica para obter apoio. A guerra civil inciada em 2015 intensificaria o problema, pois o combate ao movimento xiita dos houthis tornou-se o foco principal do governo liderado por Hadi e das forças da coalizão árabe, ademais, o próprio governo e a coalizão muitas vezes fariam alianças com grupos extremistas para combater os houthis. O sectarismo também aumentou com o início da guerra civil, particularmente quando os houthis capturaram territórios onde os sunitas residem, assim os grupos extremistas foram capazes de tirar proveito dessa situação e oferecer à população sunita um meio para retaliar ou proteger seu território.
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