Submitochondrial particle

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A submitochondrial particle (SMP) is an artificial vesicle made from the inner mitochondrial membrane. They can be formed by subjecting isolated mitochondria to sonication, freezing and thawing, high pressure, or osmotic shock. SMPs can be used to study the electron transport chain in a cell-free context. rdf:langString
Uma partícula submitocondrial é o produto membranoso compartimentado da exposição de uma mitocôndria a ultrassons, o que leva à compressão das suas cristas, forçando a membrana interna a ficar do avesso. Por consequência, a partícula F1 fica exposta no exterior. Estas partículas podem ser removidas usando agentes caotrópicos como a ureia, dissociando a correspondente atividade ATPase da membrana. Contudo, os complexos de transporte de eletrões mantêm-se na membrana. rdf:langString
rdf:langString Submitochondrial particle
rdf:langString Partícula submitocondrial
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rdf:langString A submitochondrial particle (SMP) is an artificial vesicle made from the inner mitochondrial membrane. They can be formed by subjecting isolated mitochondria to sonication, freezing and thawing, high pressure, or osmotic shock. SMPs can be used to study the electron transport chain in a cell-free context. The process of SMP formation forces the inner mitochondrial membrane inside out, meaning that the matrix-facing leaflet becomes the outer surface of the SMP, and the intermembrane space-facing leaflet faces the lumen of the SMP. As a consequence, the F1 particles which normally face the matrix are exposed. Chaotropic agents can destabilize F1 particles and cause them to dissociate from the membrane, thereby uncoupling the final step of oxidative phosphorylation from the rest of the electron transport chain.
rdf:langString Uma partícula submitocondrial é o produto membranoso compartimentado da exposição de uma mitocôndria a ultrassons, o que leva à compressão das suas cristas, forçando a membrana interna a ficar do avesso. Por consequência, a partícula F1 fica exposta no exterior. Estas partículas podem ser removidas usando agentes caotrópicos como a ureia, dissociando a correspondente atividade ATPase da membrana. Contudo, os complexos de transporte de eletrões mantêm-se na membrana. Se as partículas F1 forem removidas de partículas submitocondriais, estas podem ser reconstituídas através da remoção cuidadosa do agente caotrópico.
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