Stichometry
http://dbpedia.org/resource/Stichometry an entity of type: Thing
Esticometria és un terme aplicat a la mesura (μέτρον) de textos antics per στίχοι (Lit "files") o els versos d'una longitud fixa estàndard. Era el costum dels grecs i els romans, per estimar la durada de les seves obres literàries, mesurar les línies. En les obres poètiques contaven el nombre de versos; per les obres en prosa, es prenien les línies estàndard, perquè no hi hagués dubtes, escrivien les línies amb la mateixa longitud. Gràcies a l'autoritat de Galè (d'Placeta. Hipp. Et Plat. VIII. I), ens assabentem que la unitat de mesura entre els grecs era la línia mitjana homèric, que consta de prop de 36 caràcters, o de 16 síl·labes. Les línies van ser anomenades així mesura στιχοι, o επη.
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Stichometrie ist die moderne Bezeichnung (aus griech. stichos = Zeile und metrein = messen, zählen) für die Zeilenzählung literarischer Texte in antiken Handschriften.
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La stichométrie était, dans l'antiquité, l'art de diviser les écrits en segments de dimension à peu près identique.
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La sticometria è un procedimento atto a calcolare la lunghezza delle opere letterarie classiche: la procedura varia a seconda dell'entità del testo in oggetto; l'utilità di questa procedura era quella di quantificare l'estensione di un'opera, riuscendo così anche a fissare la remunerazione dovuta al copista.
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Stichometry is the practice of counting lines in texts: Ancient Greeks and Romans measured the length of their books in lines, just as modern books are measured in pages. This practice was rediscovered by German and French scholars in the 19th century. Stichos (pl. stichoi) is the Greek word for a 'line' of prose or poetry and the suffix '-metry' is derived from the Greek word for measurement.
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Stychometria – numerowanie wierszy w danym tekście, połączone z umieszczaniem na marginesach cyfr, oznaczających kolejne wersy lub w przypadku prozy linijki druku. Starożytni Grecy oraz Rzymianie mieli zwyczaj mierzyć długość swoich dzieł literackich liczbą linii. Przede wszystkim dzieła poetyckie miały numerowane i liczone wersety. W dziełach Homera linia zawierała około 36 liter i 16 sylab. Tak odmierzone linie nazywane były στιχοι, albo επη.
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Esticometria é a prática de contar linhas em textos: romanos e gregos antigos mediam o comprimento de seus livros em quantidade de linhas exatamente como se mede hoje contando páginas. Esta prática foi redescoberta por estudiosos alemães e franceses no século XIX. "Stichos" é a palavra grega para "linha", de prosa ou verso, e o sufixo "-metria" é derivado da palavra grega para "medida".
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Esticometria
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Esticometria és un terme aplicat a la mesura (μέτρον) de textos antics per στίχοι (Lit "files") o els versos d'una longitud fixa estàndard. Era el costum dels grecs i els romans, per estimar la durada de les seves obres literàries, mesurar les línies. En les obres poètiques contaven el nombre de versos; per les obres en prosa, es prenien les línies estàndard, perquè no hi hagués dubtes, escrivien les línies amb la mateixa longitud. Gràcies a l'autoritat de Galè (d'Placeta. Hipp. Et Plat. VIII. I), ens assabentem que la unitat de mesura entre els grecs era la línia mitjana homèric, que consta de prop de 36 caràcters, o de 16 síl·labes. Les línies van ser anomenades així mesura στιχοι, o επη.
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Stichometrie ist die moderne Bezeichnung (aus griech. stichos = Zeile und metrein = messen, zählen) für die Zeilenzählung literarischer Texte in antiken Handschriften.
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La stichométrie était, dans l'antiquité, l'art de diviser les écrits en segments de dimension à peu près identique.
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Stichometry is the practice of counting lines in texts: Ancient Greeks and Romans measured the length of their books in lines, just as modern books are measured in pages. This practice was rediscovered by German and French scholars in the 19th century. Stichos (pl. stichoi) is the Greek word for a 'line' of prose or poetry and the suffix '-metry' is derived from the Greek word for measurement. The length of each line in the Iliad and Odyssey, which may have been among the first long, Greek texts written down, became the standard unit for ancient stichometry. This standard line (Normalzeile, in German) was thus as long as an epic hexameter and contained about 15 syllables or 35 Greek letters. Stichometry existed for several reasons. Scribes were paid by the line and their fee per line was sometimes fixed by legal decree. Authors occasionally cited passages in the works of other authors by giving their approximate line number. Book buyers used total line counts to check that copied texts were complete. Library catalogs listed the total number of lines in each work along with the title and author. Scholars believe that stichometry became established in Athens sometime during the 5th century BC when copying prose works became common. Stichometry is mentioned briefly in Plato's Laws (c. 347 BC), several times in Isocrates (early to mid-4th century), and in Theopompus (late 4th to early 3rd century), but these casual references suggest the practice was already routine. The same standard line was used for stichometry among the Greeks and Romans for about a thousand years until stichometry apparently fell out of use among the Byzantine Greeks in the Middle Ages as page numbers became more common. The standard work on stichometry is Kurt Ohly's 1928 Stichometrische Untersuchungen which collects together the results of some fifty years of scholarly debate and research. Today, stichometry plays a small but useful role in research in fields as diverse as the history of the ancient book, papyrology, and Christian hermeneutics.
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La sticometria è un procedimento atto a calcolare la lunghezza delle opere letterarie classiche: la procedura varia a seconda dell'entità del testo in oggetto; l'utilità di questa procedura era quella di quantificare l'estensione di un'opera, riuscendo così anche a fissare la remunerazione dovuta al copista.
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Stychometria – numerowanie wierszy w danym tekście, połączone z umieszczaniem na marginesach cyfr, oznaczających kolejne wersy lub w przypadku prozy linijki druku. Starożytni Grecy oraz Rzymianie mieli zwyczaj mierzyć długość swoich dzieł literackich liczbą linii. Przede wszystkim dzieła poetyckie miały numerowane i liczone wersety. W dziełach Homera linia zawierała około 36 liter i 16 sylab. Tak odmierzone linie nazywane były στιχοι, albo επη. Z rękopisów Nowego Testamentu Codex Coislinianus (VI) stosuje stychometrię. Kodeks z Clermont ma zamieszczony na końcu tzw. Catalogus Claromontanus, starszy niż kodeks, w którym wszystkie księgi Nowego Testamentu są wyliczone z podaniem liczby ich στιχοι.
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Esticometria é a prática de contar linhas em textos: romanos e gregos antigos mediam o comprimento de seus livros em quantidade de linhas exatamente como se mede hoje contando páginas. Esta prática foi redescoberta por estudiosos alemães e franceses no século XIX. "Stichos" é a palavra grega para "linha", de prosa ou verso, e o sufixo "-metria" é derivado da palavra grega para "medida". O comprimento de cada linha na "Ilíada" e na "Odisseia", que podem ter sido os primeiros textos gregos longos escritos, tornou-se a unidade de medida padrão para a antiga esticometria. Por isso, linha padrão (em alemão: normalzeile) antigo tinha o mesmo tamanho do hexâmetro e continha cerca de 15 sílabas ou 35 letras gregas. A prática existia por diversas razões práticas. Os escribas eram pagos por linha e seu pagamento por linha era, muitas vezes, fixado por decreto legal. Autores posteriores citavam passagens de obras de outros autores fazendo referência ao número da linha aproximado. Os compradores de livros utilizavam a quantidade total de linhas para conferir se os textos copiados estavam completos. E, finalmente, os catálogos das bibliotecas listavam o total de linhas de cada obra juntamente com o título e o nome do autor. Estudiosos acreditam que a esticometria se estabeleceu em Atenas durante o século V a.C., quando a cópia de obras em prosa se tornou comum. A prática foi mencionada de relance em "" (c. 347 a.C.), de Platão, diversas vezes por Isócrates (início do século IV a.C.) e em Teopompo (c. 380 – c. 315 a.C.), mas estas referências casuais sugerem que a prática já era rotineira. A mesma linha padrão foi utilizada por gregos e romanos por cerca de mil anos até a esticometria aparentemente cair em desuso entre os bizantinos já na Idade Média, especialmente pelo avanço da prática de numerar as páginas. A obra padrão para o estudo da esticometria é "Stichometrische Untersuchungen" (1928), de Kurt Ohly, na qual estão publicados os resultados de cinquenta anos debates e pesquisas acadêmicas sobre o assunto. Atualmente, a esticometria tem um papel modesto, mas útil, na pesquisa de campos tão diversos como a história de um livro antigo, na papirologia e na .
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