Seneca's Consolations

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Seneca's Consolations refers to Seneca’s three consolatory works, De Consolatione ad Marciam, De Consolatione ad Polybium, De Consolatione ad Helviam, written around 40–45 AD. rdf:langString
De Consolatione ad Polybium ("Consolação a Políbio") é uma obra em latim do filósofo estoico Sêneca (4 a.C.-65 d.C.). É a terceira carta de consolação de Sêneca, escrita no ano 44 quando o filósofo se encontrava no exílio na ilha de Córsega para o qual fora enviado sob a acusação de adultério com Júlia Lívila, irmã de Calígula. As outras duas cartas de consolação para sua mãe e outra para Marcia, filha de um influente historiador romano. rdf:langString
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rdf:langString https://standardebooks.org/ebooks/seneca/dialogues/aubrey-stewart|Display Name=Seneca's Dialogues, translated by Aubrey Stewart
rdf:langString Seneca's Consolations refers to Seneca’s three consolatory works, De Consolatione ad Marciam, De Consolatione ad Polybium, De Consolatione ad Helviam, written around 40–45 AD.
rdf:langString De Consolatione ad Polybium ("Consolação a Políbio") é uma obra em latim do filósofo estoico Sêneca (4 a.C.-65 d.C.). É a terceira carta de consolação de Sêneca, escrita no ano 44 quando o filósofo se encontrava no exílio na ilha de Córsega para o qual fora enviado sob a acusação de adultério com Júlia Lívila, irmã de Calígula. As outras duas cartas de consolação para sua mãe e outra para Marcia, filha de um influente historiador romano. A obra dirige-se a Políbio, Secretário particular do Imperador Cláudio, para consolá-lo sobre a morte de seu irmão. O ensaio contém a filosofia estoica de Sêneca, com particular atenção à inescapável realidade da morte. Embora seja sobre um assunto muito pessoal, o ensaio em si não parece particularmente empático ao caso específico de Políbio, dando uma visão mais ampla sobre a dor e o luto, sem nunca citar o nome do irmão falecido. O texto é, sem dúvida, uma tentativa de Sêneca de conseguir seu retorno do exílio, usando boa parte do texto para lisonjear e vergonhosamente bajular o Imperador Cláudio, ironicamente procurando atrair empatia para si mesmo no processo: “Eu forçaria algumas gotas a fluir destes olhos, exaustos como estão com o choro sobre as minhas próprias aflições domésticas, se isso pudesse ser de alguma utilidade para você.” (II, 1). Estudiosos são unânimes na consideração de que Consolação a Políbio é uma adulação para que Políbio interceda junto a Cláudio em favor de Sêneca. Isso mostra um momento de fraqueza do filósofo já que Sêneca faz uso da dor alheia para tirar vantagens pessoais. Essa realidade não impede a obra de exemplificar uma das mais significativas faces do brilhante autor e de documentar lados menos explorados de sua personalidade histórica.
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