Philip Meyer
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فيليب ماير (بالإنجليزية: Philip Meyer) هو صحفي أمريكي، ولد في 27 أكتوبر 1930 في ديشلير في الولايات المتحدة.
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Philip Meyer (Deshler, 27 ottobre 1930) è un giornalista, docente e scrittore statunitense, professore emerito presso la scuola di Giornalismo dell'Università della Carolina del Nord a Chapel Hill ed editorialista del quotidiano USA Today.
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Philip Meyer (Deshler, Nebraska , 27 de octubre de 1930) es profesor emérito y profesor titular de la cátedra Knight de Periodismo en la Universidad de Carolina del Norte en Chapel Hill por sus investigaciones acerca de la calidad y precisión en el periodismo, del periodismo cívico, democracia, industria periodística y tecnología de la comunicación. Meyer obtuvo el premio en 1966-1967. Meyer es columnista en la sección de Opinión del periódico norteamericano USA Today.
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Philip Meyer is professor emeritus and former holder of the Knight Chair in Journalism at the University of North Carolina at Chapel Hill. He researches in the areas of journalism quality, precision journalism, civic journalism, polling, the newspaper industry, and communications technology. Meyer was a Nieman Fellow in 1966–1967. The National Institute for Computer-Assisted Reporting hosts the annual Philip Meyer Journalism Award, which "recognize excellent journalism done using social science research methods".
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Philip Meyer (Estados Unidos, 27 de outubro de 1930) é um jornalista e professor emérito na Universidade da Carolina do Norte em Chapel Hill e ex-titular da Knight Chair em Jornalismo. Suas pesquisas são focadas nas áreas de jornalismo de qualidade, de precisão, cívico, levantamento de dados, indústria de jornais e tecnologia da comunicação. Entre os anos de 1966 e 1967, foi conferido a Meyer um "Nieman Fellow", prêmio dado a jornalistas com pelo menos cinco anos de experiência pela Fundação Nieman de Jornalismo da Universidade de Harvard. O prêmio permitia os profissionais refletirem sobre suas carreiras e terem tempo para aprimorar habilidades.
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فيليب ماير (صحفي)
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Philip Meyer
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1930-10-27
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Journalist
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Professor Emeritus of Journalism
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فيليب ماير (بالإنجليزية: Philip Meyer) هو صحفي أمريكي، ولد في 27 أكتوبر 1930 في ديشلير في الولايات المتحدة.
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Philip Meyer (Deshler, Nebraska , 27 de octubre de 1930) es profesor emérito y profesor titular de la cátedra Knight de Periodismo en la Universidad de Carolina del Norte en Chapel Hill por sus investigaciones acerca de la calidad y precisión en el periodismo, del periodismo cívico, democracia, industria periodística y tecnología de la comunicación. Meyer obtuvo el premio en 1966-1967. Meyer es columnista en la sección de Opinión del periódico norteamericano USA Today. Antes de ser profesor, en 1981, Meyer trabajó por 26 años en la industria periodística. De ellos, 23 fueron en la empresa Knight Ridder Inc, donde comenzó como reportero para el Miami Herald. En 1962 fue nombrado corresponsal en Washington para el periódico Akron Beacon Journal y entre 1978 y 1981 ascendió a director de noticias de investigación en la sede de la compañía Knight Ridder Inc. en Miami. Allí se convirtió en pionero del servicio en línea . Meyer utilizó durante su carrera periodística las nuevas tecnologías. Una de sus noticias donde utilizó la asistencia de computadoras fue en los disturbios de Detroit de 1967. Su investigación, basado en encuestas, fueron analizadas en un ordenador y mostraron que las personas que habían asistido a la universidad tenían la misma propensión a amotinarse que los que abandonaban la escuela secundaria. El National Institute for Computer-Assisted Reporting instauró el premio de periodismo anual Philip Meyer, el cual reconoce la excelencia en el periodismo que ha usado métodos científicos y sociales de investigación. El libro más reciente de Meyer son sus memorias: Paper Route: Finding My Way to Precision Journalism a memoir of his newspaper career.
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Philip Meyer is professor emeritus and former holder of the Knight Chair in Journalism at the University of North Carolina at Chapel Hill. He researches in the areas of journalism quality, precision journalism, civic journalism, polling, the newspaper industry, and communications technology. Meyer was a Nieman Fellow in 1966–1967. Before becoming a professor in 1981, Meyer was employed in the newspaper industry for a total of 26 years, the last 23 with Knight Ridder, where he started as a reporter for the Miami Herald. In 1962, he became the Washington correspondent for the Akron Beacon Journal, then a national correspondent, and finally, from 1978–1981, the director of news research at company headquarters in Miami, where he worked on Knight Ridder's Viewtron online service. One of the earliest examples of computer-assisted reporting was in 1967, after riots in Detroit, when Meyer, on temporary assignment with the Detroit Free Press, used survey research, analyzed on a mainframe computer, to show that people who had attended college were equally likely to have rioted as were high school dropouts. The National Institute for Computer-Assisted Reporting hosts the annual Philip Meyer Journalism Award, which "recognize excellent journalism done using social science research methods". Meyer was a member of Board of Contributors for USA TODAY's Forum Page, part of the newspaper's Opinion section. The Summer 2008 Carolina Communicator includes a profile of Meyer, written by one of his former students, John Bare.
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Philip Meyer (Deshler, 27 ottobre 1930) è un giornalista, docente e scrittore statunitense, professore emerito presso la scuola di Giornalismo dell'Università della Carolina del Nord a Chapel Hill ed editorialista del quotidiano USA Today.
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Philip Meyer (Estados Unidos, 27 de outubro de 1930) é um jornalista e professor emérito na Universidade da Carolina do Norte em Chapel Hill e ex-titular da Knight Chair em Jornalismo. Suas pesquisas são focadas nas áreas de jornalismo de qualidade, de precisão, cívico, levantamento de dados, indústria de jornais e tecnologia da comunicação. Entre os anos de 1966 e 1967, foi conferido a Meyer um "Nieman Fellow", prêmio dado a jornalistas com pelo menos cinco anos de experiência pela Fundação Nieman de Jornalismo da Universidade de Harvard. O prêmio permitia os profissionais refletirem sobre suas carreiras e terem tempo para aprimorar habilidades. O professor também foi membro do Conselho de Contribuintes da Página de Fórum do USA Today, parte da seção de opinião do jornal. Meyer trabalhou na indústria do jornal por 26 anos, os últimos 23 em Knight Ridder, no qual começou como repórter no Miami Herald. Em 1962, tornou-se correspondente em Washington D.C. pelo Jornal Akron Beacon, depois correspondente nacional e, finalmente, entre 1978 e 1981, o diretor de pesquisa de notícias na sede da empresa em Miami, onde trabalhou no serviço on-line Viewtron Knight Ridder. Foi apenas em 1981 que Meyer se tornou professor. O jornalista foi também um dos precursores da Reportagem Assistida por Computador (RAC), o qual consiste no uso do computador para analisar os dados necessários no processo de escrita de notícias. Esses dados são comumente quantitativos e apresentam ao leitor um maior detalhamento, conhecido também como Jornalismo de dados. Isso teve início em 1967, depois de tumultos em Detroit, quando Meyer, em trabalho temporário com a Detroit Free Press, utilizou levantamentos estatísticos analisados em um computador mainframe, para mostrar que as pessoas que frequentavam a faculdade eram igualmente suscetíveis a promoverem revoltas, assim como os que haviam abandonado ainda no ensino médio. Por conta da relevância de sua pesquisa e do pioneirismo no jornalismo de dados, o Instituto Nacional de Relatórios Assistidos por Computador promove anualmente o Prêmio Philip Meyer de Jornalismo, que reconhece a excelência jornalística usando métodos de pesquisa em ciências sociais . Na publicação Carolina Communicator do verão de 2008, há um perfil de Meyer escrito por um de seus ex-alunos, John Bare .
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