Paulinho Paiakan
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Paulinho Paiakan (1952/1953 – 16 June 2020) was a leader of the Kayapo people, an indigenous tribe of Brazil. He led the Kayapo in their protests against destruction of the Amazon rainforest.
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파울리뉴 파이아캉(Paulinho Paiacã, 1953년 4월 19일 ~ 2020년 6월 17일)은 브라질의 지도자이다. 본명은 벱카로로티(Bepkaroroti)이고, ‘파울리뉴 파이아캉’은 선교사들이 지어준 이름이다. 1971년에 건설을 위해 선주민들과 교섭하는 역할을 맡았다가 카야포 거주지와 열대우림 파괴의 위험을 깨닫고 반대 운동을 시작했다. 이후 지구의 벗과 세계 자연 기금 등 국제적인 기구의 지원을 받아 환경 운동을 했다. 1992년 자녀의 가정교사를 성폭행한 혐의로 1999년에 6년 징역을 선고받았다. 2020년 6월 17일 파라주 의 아라과이아 지역 공공 병원(Hospital Regional Público do Araguaia)에서 코로나19에 의해 사망하였다.
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Benkaroty Kayapó, mais conhecido como Paulinho Paiacã, (aldeia Kubẽkrãkêj, Altamira, 19 de abril de 1953 - Redenção, 17 de junho de 2020) foi um chefe caiapó que foi acusado de ter cometido um estupro em 1992, na cidade de Redenção, no sul do estado brasileiro do Pará, contra a estudante Sílvia Letícia da Luz Ferreira, de dezoito anos de idade. Até então, Paulinho era conhecido como um militante ecológico, reconhecido internacionalmente por sua luta pela exploração racional da Amazônia.
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파울리뉴 파이아캉
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Paulinho Paiakã
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Paulinho Paiakan (1952/1953 – 16 June 2020) was a leader of the Kayapo people, an indigenous tribe of Brazil. He led the Kayapo in their protests against destruction of the Amazon rainforest.
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파울리뉴 파이아캉(Paulinho Paiacã, 1953년 4월 19일 ~ 2020년 6월 17일)은 브라질의 지도자이다. 본명은 벱카로로티(Bepkaroroti)이고, ‘파울리뉴 파이아캉’은 선교사들이 지어준 이름이다. 1971년에 건설을 위해 선주민들과 교섭하는 역할을 맡았다가 카야포 거주지와 열대우림 파괴의 위험을 깨닫고 반대 운동을 시작했다. 이후 지구의 벗과 세계 자연 기금 등 국제적인 기구의 지원을 받아 환경 운동을 했다. 1992년 자녀의 가정교사를 성폭행한 혐의로 1999년에 6년 징역을 선고받았다. 2020년 6월 17일 파라주 의 아라과이아 지역 공공 병원(Hospital Regional Público do Araguaia)에서 코로나19에 의해 사망하였다.
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Benkaroty Kayapó, mais conhecido como Paulinho Paiacã, (aldeia Kubẽkrãkêj, Altamira, 19 de abril de 1953 - Redenção, 17 de junho de 2020) foi um chefe caiapó que foi acusado de ter cometido um estupro em 1992, na cidade de Redenção, no sul do estado brasileiro do Pará, contra a estudante Sílvia Letícia da Luz Ferreira, de dezoito anos de idade. Até então, Paulinho era conhecido como um militante ecológico, reconhecido internacionalmente por sua luta pela exploração racional da Amazônia. Após cumprir dois anos, cinco meses e dezenove dias de prisão preventiva, Paulinho, junto com sua mulher, Irecrã, foi inocentado em 1994: Paulinho, por falta de provas e Irecrã, por ser considerada não emancipada. Entretanto, o Ministério Público recorreu da decisão. Em um novo julgamento, em 1998, Paulinho foi condenado a seis anos de reclusão em regime fechado e Irecrã a quatro anos em regime de semiliberdade pelo crime de estupro. Paulinho e Irecrã, contudo, não foram presos e abandonaram sua casa na cidade de Redenção, passando a residir na aldeia caiapó A-ukre. A Fundação Nacional do Índio estudava pedir, à justiça, o benefício da semiliberdade para Paulinho, já que este havia cumprido mais de dois terços da pena.
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