Lautsi v. Italy

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Lautsi v. Italy was a case brought before the European Court of Human Rights, which, on 18 March 2011, ruled that the requirement in Italian law that crucifixes be displayed in classrooms of schools does not violate the European Convention on Human Rights. rdf:langString
Cet article est une ébauche concernant le droit. Vous pouvez partager vos connaissances en l’améliorant (comment ?) selon les recommandations des projets correspondants. Certaines informations figurant dans cet article ou cette section devraient être mieux reliées aux sources mentionnées dans les sections « Bibliographie », « Sources » ou « Liens externes » (septembre 2022). Vous pouvez améliorer la vérifiabilité en associant ces informations à des références à l'aide d'appels de notes. Cette affaire a eu un retentissement important en Europe d'un point de vue politique, juridique et religieux. rdf:langString
Il caso Lautsi contro l'Italia riguarda gli aspetti giuridici di una controversia aperta tra la cittadina italiana di origini finlandesi Soile Tuulikki Lautsi e lo Stato italiano relativamente alla sua richiesta di rimozione del crocifisso dalle aule scolastiche italiane. rdf:langString
A frase Lautsi vs. Itália se refere a uma grande polêmica ocorrida na Itália com relação à presença de crucifixos em salas de aula. O Tribunal Europeu de Direitos Humanos (TEDH), em 3 de novembro de 2009, determinou que a exposição de crucifixos nas salas de aula é "uma violação do direito dos pais de educar seus filhos de acordo suas convicções e o direito dos estudantes à liberdade de religião". Por não ter o poder de forçar a retirada de crucifixos de escolas italianas e europeias, o Tribunal condenou a Itália a uma multa de 5.000 euros à requerente por danos morais.O julgamento final de 18 de março de 2011, em seguida, revogou a decisão em primeira instância. Os juízes do TEDH aceitaram a tese segundo a qual não há nenhuma evidência que prove qualquer influência da exibição do crucifix rdf:langString
rdf:langString Caso Lautsi
rdf:langString Lautsi et autres contre Italie
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rdf:langString January 2022
rdf:langString Lautsi v. Italy was a case brought before the European Court of Human Rights, which, on 18 March 2011, ruled that the requirement in Italian law that crucifixes be displayed in classrooms of schools does not violate the European Convention on Human Rights.
rdf:langString Cet article est une ébauche concernant le droit. Vous pouvez partager vos connaissances en l’améliorant (comment ?) selon les recommandations des projets correspondants. Certaines informations figurant dans cet article ou cette section devraient être mieux reliées aux sources mentionnées dans les sections « Bibliographie », « Sources » ou « Liens externes » (septembre 2022). Vous pouvez améliorer la vérifiabilité en associant ces informations à des références à l'aide d'appels de notes. Lautsi et autres c. Italie ou « affaire des crucifix » est le nom d'un contentieux porté devant la CEDH. Dans un premier temps, le 3 novembre 2009, les juges de Strasbourg concluent à l'unanimité que la présence de crucifix dans les salles de classe italiennes constitue une violation de l'article 2 du Protocole 1 à la Convention européenne des droits de l'homme (droit à l'instruction) et de l'article 9 de la Convention (liberté de pensée, de conscience et de religion). Dans un second temps, un revirement de jurisprudence est opéré par la Grande Chambre le 18 mars 2011. Celle-ci considère finalement que la question relève de la « marge d'appréciation » laissée aux Etats, sous contrôle de la Cour, notamment en raison de l'absence de consensus entre parties au Conseil de l'Europe. Cette affaire a eu un retentissement important en Europe d'un point de vue politique, juridique et religieux.
rdf:langString Il caso Lautsi contro l'Italia riguarda gli aspetti giuridici di una controversia aperta tra la cittadina italiana di origini finlandesi Soile Tuulikki Lautsi e lo Stato italiano relativamente alla sua richiesta di rimozione del crocifisso dalle aule scolastiche italiane. La causa arrivò fino alla Corte Europea dei diritti dell'Uomo, che in una prima sentenza del 3 novembre 2009 stabilì che l'esposizione del crocifisso nelle aule scolastiche è "una violazione del diritto dei genitori a educare i figli secondo le loro convinzioni e del diritto degli alunni alla libertà di religione" e condannò l'Italia a risarcire 5.000 euro alla ricorrente per danni morali. La sentenza definitiva della corte europea del 18 marzo 2011 ha ribaltato la sentenza di primo grado. I giudici della Corte europea dei diritti dell'uomo hanno accettato la tesi in base alla quale non sussistono elementi che provino l'eventuale influenza sugli alunni dell'esposizione del crocifisso nella aule scolastiche. La decisione è stata approvata con 15 voti favorevoli e due contrari.
rdf:langString A frase Lautsi vs. Itália se refere a uma grande polêmica ocorrida na Itália com relação à presença de crucifixos em salas de aula. O Tribunal Europeu de Direitos Humanos (TEDH), em 3 de novembro de 2009, determinou que a exposição de crucifixos nas salas de aula é "uma violação do direito dos pais de educar seus filhos de acordo suas convicções e o direito dos estudantes à liberdade de religião". Por não ter o poder de forçar a retirada de crucifixos de escolas italianas e europeias, o Tribunal condenou a Itália a uma multa de 5.000 euros à requerente por danos morais.O julgamento final de 18 de março de 2011, em seguida, revogou a decisão em primeira instância. Os juízes do TEDH aceitaram a tese segundo a qual não há nenhuma evidência que prove qualquer influência da exibição do crucifixo aos alunos. A decisão foi aprovada com 15 votos a favor e dois contra. A laicidade não é a ausência de símbolos religiosos, mas sim a capacidade de recebê-los e apoiá-los.— Monsenhor Vincenzo Paglia, presidente da Comissão Episcopal Italiana para o Ecumenismo e Diálogo Inter-religioso.
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