Horse genome

http://dbpedia.org/resource/Horse_genome an entity of type: WikicatMammalsWithSequencedGenomes

Le génome du cheval a été séquencé en 2007. Il possède 2,7 milliard de paires de base d'ADN Le génome du cheval est donc plus grand que celui du , mais plus réduit que celui de l'homme et des . rdf:langString
The horse genome was first sequenced in 2006. The Horse Genome Project mapped 2.7 billion DNA base pairs, and released the full map in 2009. The horse genome is larger than the dog genome, but smaller than the human genome or the bovine genome. It encompasses 31 pairs of autosomes and one sex chromosome pair. rdf:langString
O genoma do cavalo foi sequenciado pela primeira vez em 2006. O Projeto Genoma do cavalo mapeou 2,7 bilhões de pares de bases de DNA, e em 2009 publicou um mapa completo contendo essas informações. O genoma do cavalo é maior que o genoma do cão, mas menor que o genoma humano ou o genoma bovino. Ele abrange 31 autossomos e dois cromossomos sexuais. rdf:langString
rdf:langString Horse genome
rdf:langString Génome du cheval
rdf:langString Genoma do cavalo
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rdf:langString The horse genome was first sequenced in 2006. The Horse Genome Project mapped 2.7 billion DNA base pairs, and released the full map in 2009. The horse genome is larger than the dog genome, but smaller than the human genome or the bovine genome. It encompasses 31 pairs of autosomes and one sex chromosome pair. As horses share over 90 hereditary diseases similar to those found in humans, the sequencing of the horse genome has potential applications to both equine and human health. Further, nearly half of the chromosomes in the horse genome show conserved synteny with a human chromosome, far more than between dogs and humans. This is a high degree of conserved synteny and may help researchers use insights from one species to illuminate the other. Mapping the horse genome may also assist in the development of expression arrays to improve treatment of equine lameness, lung disease, reproduction, and immunology. Research also has provided new insights to the development of centromeres. The $15 million project was funded by National Human Genome Research Institute (NHGRI) of the National Institutes of Health (NIH). Additional funding came from the , the Volkswagen Foundation, the Morris Animal Foundation and the Programmi di Ricerca Scientifica di Rilevante Interesse Nazionale. Researchers on the project included Kerstin Lindblad-Toh at the Eli and Edythe L. Broad Institute of the Massachusetts Institute of Technology and Harvard University, Ottmar Distl and Tosso Leeb from the University of Veterinary Medicine, in Hanover, Germany and Helmut Blöcker from the Helmholtz Centre for Infection Research in Braunschweig, Germany, and Doug Antczak of Cornell University. The first horse to have its genome fully sequenced, in 2006–2007, was a Thoroughbred mare named Twilight, donated by Cornell University. Other breeds used to contribute to the initial map of horse genetic variation included the Akhal-Teke, Andalusian, Arabian, Icelandic, American Quarter Horse, Standardbred, Belgian, Hanoverian, Hokkaido and Fjord horse. This allowed creation of a catalogue of one million single nucleotide polymorphisms (SNPs) to compare genetic variation within and between different breeds. In 2012, a second horse was fully sequenced at Texas A&M University, an 18-year-old Quarter Horse mare named Sugar. Sugar's genome, sequenced with newer techniques, had 3 million genetic variants from Twilight's, notably in genes governing sensory perception, signal transduction, and immunity. Researchers are in the process of sequencing the genome of seven additional horses. One stated goal of additional sequencing is to better understand the genetic basis of disease and of particular traits distinguishing individual horses and breeds in order to better predict and manage health care of horses. One result of the mapping of the horse genome was locating the mutation that creates the Leopard complex (Lp) spotting pattern seen in breeds such as the Appaloosa. Horses homozygous for the Lp gene are also at risk for congenital stationary night blindness (CSNB). Studies in 2008 and 2010 indicated that both CSNB and leopard complex spotting patterns are linked to TRPM1. As this disorder also afflicts humans, a researcher and lead author from the Broad Institute stated, "This demonstrates the utility of the horse for disease gene mapping." In 2012, researchers at the University of Copenhagen used next-generation sequencing to sequence four modern domesticated horses of different breeds, a Przewalski's horse, and a donkey, comparing these to DNA from three fossil horses dated between 13,000 and 50,000 years ago. As the horse was only domesticated about 4000–3500 BCE, this research was stated to "identify the starting point for horse selection and the raw genetic material our ancestors had available."
rdf:langString Le génome du cheval a été séquencé en 2007. Il possède 2,7 milliard de paires de base d'ADN Le génome du cheval est donc plus grand que celui du , mais plus réduit que celui de l'homme et des .
rdf:langString O genoma do cavalo foi sequenciado pela primeira vez em 2006. O Projeto Genoma do cavalo mapeou 2,7 bilhões de pares de bases de DNA, e em 2009 publicou um mapa completo contendo essas informações. O genoma do cavalo é maior que o genoma do cão, mas menor que o genoma humano ou o genoma bovino. Ele abrange 31 autossomos e dois cromossomos sexuais. Como cavalos compartilham mais de 90 doenças hereditárias semelhantes às encontradas em humanos, o sequenciamento do genoma do cavalo tem potenciais aplicações para equinos e para a saúde humana. Além disso, quase a metade dos cromossomos do genoma do cavalo apresenta conservada com um cromossoma humano, muito mais do que entre cães e seres humanos. Este alto grau de sintenia conservada pode ajudar pesquisadores a compreenderem questões de ambas as espécies. Além disso, o mapeamento do genoma do cavalo também pode auxiliar no desenvolvimento de microarranjos de DNA para melhorar questões como o tratamento de doenças pulmonares, reprodução, e imunologia. Essa pesquisa também tem contribuído para o desenvolvimento de centrômeros. O projeto custou US$15 milhões, que foram fornecidos pelo National Human Genome Research Institute (NHGRI) dos Institutos Nacionais de Saúde (NIH) dos Estados Unidos, pela Fundação Dorothy Russell Havemeyer, pela Morris Animal Foundation, pela Volkswagen Stiftung da Alemanha e pelo Programmi di Ricerca Scientifica di Rilevante Interesse Nazionale da Itália. O primeiro cavalo a ter seu genoma completamente sequenciado, em 2006-2007, foi uma égua puro-sangue inglês chamada Twilight, doada pela Universidade Cornell. Outras raças que contribuíram para o mapa inicial de variação genética do cavalo incluem as raças , andaluz, árabe, islandês, quarto de milha, , belga, hanoveriana, hokkaido e fiorde. Isso permitiu a criação de um catálogo de mais de um milhão de polimorfismos de nucleotídeo único (SNP), que permitem comparar a variação genética dentro e entre diferentes raças de cavalo. Em 2012, um segundo cavalo teve seu genoma totalmente sequenciado pela Texas A&M University, uma égua quarto-de-milha de dezoito anos de idade chamada Sugar. O genoma de Sugar, sequenciado com novas técnicas, possui 3 milhões de variantes genéticas em relação do genoma de Twilight, nomeadamente em genes que regulam a percepção sensorial, a transdução de sinais e a imunidade do animal. Atualmente, pesquisadores encontram-se em processo de sequenciamento do genoma de outros sete cavalos. Um objetivo adicional de sequenciamento é melhor compreender a base genética de doenças e de determinados traços distintivos individuais cavalos e raças, a fim de melhor prever e administrar cuidados de saúde a cavalos. Um resultado do mapeamento do genoma do cavalo foi localizar a mutação que cria o chamado Leopard complex (Lp), que se encontra na origem de determinadas pelagens observadas em raças tais como o Appaloosa. Cavalos homozigotos para o gene Lp também apresentam maior risco de nictalopia. Estudos de 2008 e 2010 indicaram que ambos a nictalopia e o Leopard complex estão ligados ao gene TRPM1. Como este transtorno também aflige os seres humanos, um pesquisador afirmou à época que estudos desse tipo "demonstram a utilidade do cavalo para mapeamento genético de doenças." Em 2012, pesquisadores da Universidade de Copenhagen usaram sequenciamento de DNA do tipo NEXTGEN para sequenciar quatro cavalos domesticados modernos de diferentes raças, um cavalo de Przewalski e um asno, comparando o DNA desses animais ao DNA de três fósseis de cavalos datados de entre 13.000 e 50.000 anos atrás. Como o cavalo só foi domesticado entre 4.000 e 3.500 a.C, esta pesquisa buscou "identificar o ponto de partida da seleção do cavalo e o material genético que nossos antepassados tinham disponível para essa seleção".
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