Gambara (short story)

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Gambara is a short story by Honoré de Balzac, first published in 1837 in the Revue et gazette musicale de Paris at the request of its editor Maurice Schlesinger. It is one of the Études philosophiques of La Comédie humaine. rdf:langString
Gambara est une nouvelle d’Honoré de Balzac, parue en 1837 dans la Revue et gazette musicale de Paris à la demande de Maurice Schlesinger, éditeur de musique originaire de Berlin, puis reprise dans La Comédie humaine où elle fait partie des Études philosophiques. rdf:langString
Gambara è un racconto di Honoré de Balzac, pubblicato nel 1837 nella Revue et gazette musical de Paris su richiesta di Maurice Schlesinger, editore musicale di Berlino, poi ripreso nella Commedia umana dove fa parte degli Studi filosofici. rdf:langString
Gambara – opowiadanie Honoriusza Balzaka z 1837, część Studiów filozoficznych cyklu Komedia ludzka. Po raz pierwszy zostało opublikowane w Revue et gazette musicale. rdf:langString
Gambara é uma novela de Honoré de Balzac, surgida em 1837 na Revue et gazette musicale de Paris, a pedido de Maurice Schlesinger, editor de música originário de Berlim. À época da redação, o romancista ia, toda semana, ao Teatro dos Italianos no camarote dos Guidoboni-Visconti, amigos italianos que lhe fizeram descobrir a Scala de Milão e as maravilhas de Veneza mandando-o resolver certas questões para eles. O texto foi editado em volume, junto com Le Cabinet des Antiques, na edição Soverain em 1839, antes de tomar lugar na edição Furne de 1846, nos Estudos filosóficos, junto com Massimilla Doni, novela também escrita depois que Balzac retorna da Itália, muito impressionado por essa "mão das artes", como ele apelida o país. rdf:langString
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rdf:langString Gambara is a short story by Honoré de Balzac, first published in 1837 in the Revue et gazette musicale de Paris at the request of its editor Maurice Schlesinger. It is one of the Études philosophiques of La Comédie humaine.
rdf:langString Gambara est une nouvelle d’Honoré de Balzac, parue en 1837 dans la Revue et gazette musicale de Paris à la demande de Maurice Schlesinger, éditeur de musique originaire de Berlin, puis reprise dans La Comédie humaine où elle fait partie des Études philosophiques.
rdf:langString Gambara è un racconto di Honoré de Balzac, pubblicato nel 1837 nella Revue et gazette musical de Paris su richiesta di Maurice Schlesinger, editore musicale di Berlino, poi ripreso nella Commedia umana dove fa parte degli Studi filosofici.
rdf:langString Gambara – opowiadanie Honoriusza Balzaka z 1837, część Studiów filozoficznych cyklu Komedia ludzka. Po raz pierwszy zostało opublikowane w Revue et gazette musicale.
rdf:langString Gambara é uma novela de Honoré de Balzac, surgida em 1837 na Revue et gazette musicale de Paris, a pedido de Maurice Schlesinger, editor de música originário de Berlim. À época da redação, o romancista ia, toda semana, ao Teatro dos Italianos no camarote dos Guidoboni-Visconti, amigos italianos que lhe fizeram descobrir a Scala de Milão e as maravilhas de Veneza mandando-o resolver certas questões para eles. O texto foi editado em volume, junto com Le Cabinet des Antiques, na edição Soverain em 1839, antes de tomar lugar na edição Furne de 1846, nos Estudos filosóficos, junto com Massimilla Doni, novela também escrita depois que Balzac retorna da Itália, muito impressionado por essa "mão das artes", como ele apelida o país. Encontra-se nessa obra a formidável intuição artística que o autor da Comédia Humana já desenvolveu em Le Chef-d'œuvre inconnu e La Bourse, seu jeito de representar os hábitos de um pintor, de destrinchar a alma e os meandros do pensamento de um escultor em Sarrasine. Com Gambara, Balzac aborda o mundo musical através de uma personagem, um luthier que se transforma em compositor de músicas loucas. Tem-se a impressão de que o autor compreende tudo da composição de uma obra, de que o músico é ele mesmo. Ele faz dizer a Gambara: A música é, ao mesmo tempo, uma ciência e uma arte. As raízes que ela tem da física e das matemáticas formam a ciência; ela se torna arte pela inspiração que emprega, simultaneamente com os teoremas da ciência. Ela tem da física a essência mesma da substância que ela emprega, o son é ar modificado, o ar é composto de princípios, os quais encontram em nós, sem dúvida, princípios análogos que lhes respondem, simpatizam e crescem com o poder do pensamento. Assim, o ar deve conter várias partículas de elasticidades diferentes e capazes de várias vibrações e durações diversas que dão os tons nos corpos sonoros, e essas partículas, percebidas por nossas orelhas, misturadas em obra musical, respondem às ideias seguindo nossas organizações. Essa novela, incompreendida em sua publicação, foi depois reconhecida como uma obra de grande amplidão (os musicólogo encontraram muito poucos erros nos desenvolvimentos de Balzac, de tanto o autor ter sido apaixonadamente documentado). O romancista tinha uma cultura musical tão extensa que George Sand, ao longo de uma conversação sobre música, foi ela mesma atordoada pelas suas idéias sobre ópera. Ela recomendou-lhe escrever aquilo que ele acabara de lhe contar.
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