Front for the Liberation of Zimbabwe

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El Frente para la Liberación de Zimbabwe o FROLIZI (inglés: Front for the Liberation of Zimbabwe) es una organización de militantes nacionalistas que lucharon contra el gobierno de Rodesia, desde su fundación por James Chikerema en octubre de 1971 hasta que se fusionaron en el Congreso Nacional Africano, el 6 de diciembre de 1974. Miembros insatisfechos de la Unión del Pueblo Africano en Zimbabue y la Unión Nacional Africana de Zimbabue formaron el FROLIZI. * Datos: Q5505873 rdf:langString
The Front for the Liberation of Zimbabwe (FROLIZI) was an African nationalist organisation established in opposition to the white minority government of Rhodesia. It was announced in Lusaka, Zambia in October 1971 as a merger of the two principal African nationalist factions in Rhodesia, the Zimbabwe African People's Union (ZAPU) and the Zimbabwe African National Union (ZANU). However, it was in fact a breakaway faction of both ZAPU and ZANU, established by members of both groups who had become disaffected due to their rival organisations' incessant internal and external disputes. Its domination by members of the Zezuru, a subgroup of the Shona people, led to accusations that it was merely a tribal grouping and ridicule as the "Front for the Liaison of Zezuru Intellectuals". rdf:langString
Frente para a Libertação do Zimbabwe (Front for the Liberation of Zimbabwe, FROLIZI) foi uma organização nacionalista africana criada em oposição ao governo de minoria branca da Rodésia. Foi anunciada em Lusaka, Zâmbia, em outubro de 1971 como uma fusão das duas principais facções nacionalistas africanas na Rodésia, a União do Povo Africano do Zimbabwe (ZAPU) e a União Nacional Africana do Zimbábue (ZANU). No entanto, era de fato uma facção dissidente tanto da ZAPU quanto da ZANU, estabelecida por membros de ambos os grupos que haviam se tornado insatisfeitos devido às incessantes disputas internas e externas de suas organizações rivais. Seu domínio por membros do Zezuru, um subgrupo do , levou a acusações de que era apenas um agrupamento tribal e ridicularizado como "Front for the Liaiso rdf:langString
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rdf:langString The Front for the Liberation of Zimbabwe (FROLIZI) was an African nationalist organisation established in opposition to the white minority government of Rhodesia. It was announced in Lusaka, Zambia in October 1971 as a merger of the two principal African nationalist factions in Rhodesia, the Zimbabwe African People's Union (ZAPU) and the Zimbabwe African National Union (ZANU). However, it was in fact a breakaway faction of both ZAPU and ZANU, established by members of both groups who had become disaffected due to their rival organisations' incessant internal and external disputes. Its domination by members of the Zezuru, a subgroup of the Shona people, led to accusations that it was merely a tribal grouping and ridicule as the "Front for the Liaison of Zezuru Intellectuals". The organisation declared its support for national unity in its draft constitution and excoriated the divisions of ZANU and ZAPU, which had undermined their effectiveness in combating the Rhodesian regime. As the constitution said, The need for a progressive revolutionary movement, uniting not only ZAPU and ZANU but the massess of the people and all the revolutionary forces of Zimbabwe behind a single banner ... The formation today of FROLIZI puts an end to this sordid and self-destructive state of affairs. The struggle will from now on be waged against the enemy and oppressor, not the Zimbabwean people. FROLIZI's first leaders were Skilkom Siwela and Godfrey Savanhu; there were reportedly plans to appoint Robert Mugabe of ZANU as a supposed "unity" leader, but this did not happen due to the failure of a plot which had been intended to bring it about. FROLIZI's leadership circulated a letter falsely claiming that ZAPU's leader Joshua Nkomo and ZANU's leader Ndabaningi Sithole had agreed to support Mugabe as the leader of FROLIZI, which would bring together both ZANU and ZAPU. However, Sithole learned of the plot and circulated a letter denouncing FROLIZI, and ZAPU's Deputy National Secretary dismissed FROLIZI as "a haven of refuge for political rejects". Mugabe remained in ZANU and eventually managed to seize control of the organisation in 1975. Siwela and Savanhu were ousted in 1972 by James Chikerema, George Nyandoro and Nathan Shamuyarira. While FROLIZI did not manage to establish a presence in Rhodesia, it sought to ally with African National Council. It had very few members and no significant armed grouping of its own, though armed members were reported to have infiltrated across the Zambian border in the northern Karoi region of Rhodesia and carried out an attack on a white-owned farm in 1972. It obtained significant outside support for a while but collapsed in 1973 after being passed over by the Organisation of African Unity's Liberation Committee in favour of the other two principal Zimbabwean liberation movements. Its members mostly went over to ZANU following FROLIZI's demise.
rdf:langString El Frente para la Liberación de Zimbabwe o FROLIZI (inglés: Front for the Liberation of Zimbabwe) es una organización de militantes nacionalistas que lucharon contra el gobierno de Rodesia, desde su fundación por James Chikerema en octubre de 1971 hasta que se fusionaron en el Congreso Nacional Africano, el 6 de diciembre de 1974. Miembros insatisfechos de la Unión del Pueblo Africano en Zimbabue y la Unión Nacional Africana de Zimbabue formaron el FROLIZI. * Datos: Q5505873
rdf:langString Frente para a Libertação do Zimbabwe (Front for the Liberation of Zimbabwe, FROLIZI) foi uma organização nacionalista africana criada em oposição ao governo de minoria branca da Rodésia. Foi anunciada em Lusaka, Zâmbia, em outubro de 1971 como uma fusão das duas principais facções nacionalistas africanas na Rodésia, a União do Povo Africano do Zimbabwe (ZAPU) e a União Nacional Africana do Zimbábue (ZANU). No entanto, era de fato uma facção dissidente tanto da ZAPU quanto da ZANU, estabelecida por membros de ambos os grupos que haviam se tornado insatisfeitos devido às incessantes disputas internas e externas de suas organizações rivais. Seu domínio por membros do Zezuru, um subgrupo do , levou a acusações de que era apenas um agrupamento tribal e ridicularizado como "Front for the Liaison of Zezuru Intellectuals". A organização declarou seu apoio à unidade nacional em seu projeto de constituição e criticou as divisões da ZANU e da ZAPU, que haviam enfraquecido sua eficácia no combate ao regime rodesiano. Como dizia a constituição, A necessidade de um movimento revolucionário progressista, unindo não apenas a ZAPU e a ZANU, mas as massas do povo e todas as forças revolucionárias do Zimbábue sob uma única bandeira ... A formação hoje da FROLIZI põe fim a este estado de coisas sórdido e autodestrutivo. A luta será a partir de agora travada contra o inimigo e opressor, não contra o povo zimbabuano. Os primeiros líderes da FROLIZI foram Skilkom Siwela e Godfrey Savanhu; alegadamente, havia planos para nomear Robert Mugabe da ZANU como um suposto líder de "unidade", mas isso não aconteceu devido ao fracasso de um complô que pretendia concretizá-lo. A liderança da FROLIZI circulou uma carta alegando falsamente que o líder da ZAPU, Joshua Nkomo, e o líder da ZANU, Ndabaningi Sithole, concordaram em apoiar Mugabe como o líder da FROLIZI, o que reuniria tanto a ZANU como a ZAPU. No entanto, Sithole soube do complô e distribuiu uma carta denunciando a FROLIZI, e o Secretário Nacional Adjunto da ZAPU repudiou a FROLIZI como "um refúgio para rejeitados políticos". Mugabe permaneceu na ZANU e finalmente conseguiu tomar o controle da organização em 1975. Siwela e Savanhu foram expulsos em 1972 por , e . Embora a FROLIZI não tenha conseguido estabelecer uma presença na Rodésia, procurou aliar-se ao Conselho Nacional Africano. Tinha muito poucos membros e nenhum grupo armado próprio significativo, embora membros armados tenham se infiltrado na fronteira da Zâmbia, na região norte de , na Rodésia, e realizado um ataque a uma fazenda de propriedade de brancos em 1972. Obteve apoio externo significativo por um tempo, mas entrou em colapso em 1973 após ser preterida pelo Comitê de Libertação da Organização da Unidade Africana em favor dos outros dois principais movimentos de libertação do Zimbábue. A maioria de seus membros foi para a ZANU após o desaparecimento da FROLIZI.
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