European colonialism

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La expansión europea es un concepto historiográfico​ que se refiere al prolongado ciclo histórico que va desde mediados del siglo XV y a mediados del siglo XX, caracterizado por la expansión de Europa en todos los ámbitos (geográfico, demográfico, económico, político, ideológico, religioso, cultural, etc.), de modo que puede identificarse con la imposición de la denominada civilización occidental como una civilización global, el moderno sistema mundial en términos acuñados por Fernand Braudel e Immanuel Wallerstein.​ rdf:langString
Existem três ondas do colonialismo europeu. Os dois principais países da primeira onda do colonialismo europeu foram Espanha e Portugal, que foram responsáveis por colonizar a América do Sul e Caribe através do Tratado de Tordesilhas em 1494. Esse tratado foi responsável pela divisão da terra entre Espanha e Portugal. A expansão conseguida pela Espanha e Portugal chamou a atenção da Grã-Bretanha, França e Países Baixos. A entrada desses três impérios no Caribe e na América do Norte perpetuou colonialismo europeu nessas regiões. rdf:langString
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rdf:langString La expansión europea es un concepto historiográfico​ que se refiere al prolongado ciclo histórico que va desde mediados del siglo XV y a mediados del siglo XX, caracterizado por la expansión de Europa en todos los ámbitos (geográfico, demográfico, económico, político, ideológico, religioso, cultural, etc.), de modo que puede identificarse con la imposición de la denominada civilización occidental como una civilización global, el moderno sistema mundial en términos acuñados por Fernand Braudel e Immanuel Wallerstein.​ La transición del feudalismo al capitalismo, con su correlato de aplicaciones tecnológicas en muchos casos de origen oriental, pero que en aquel contexto socioeconómico no alcanzaron su potencial transformador (imprenta, pólvora, brújula), fue el proceso fundamental que explica que a finales de la Edad Media los primeros Estados-nación de Europa occidental (primero Portugal y España y luego Holanda, Francia e Inglaterra) protagonizaran la era de los descubrimientos, continuada a lo largo de la Edad Moderna con la colonización europea de América.​ Véanse también: Imperio portugués, Imperio español, Imperio neerlandés, Imperio colonial francés e Imperio inglés. Ya en la Edad Contemporánea, el paso del capitalismo comercial al capitalismo industrial, en el contexto de la Revolución industrial, que convirtió de primero a Inglaterra en el "taller del mundo" y luego se extendió por Europa, permitió la expansión de las potencias europeas (definidas internacionalmente en el concierto europeo postnapoleónico al tiempo que experimentaban la "explosión blanca" -una expansión demográfica sin precedentes-) en la era del imperialismo​ con la emigración masiva a los "" (Australia, Canadá, Estados Unidos, Argentina, etc.),​ el reparto de África y la colonización o de la mayor parte de Asia (India desde el siglo XVIII, China desde las guerras del opio, 1839-1860), con la notable excepción de Japón, que en la era Meiji abandonó su secular aislamiento para emprender una explícita "occidentalización". La interpretación teórica de este proceso desde el materialismo, fundamental para esa perspectiva intelectual, fue realizada por John A. Hobson (Imperialism, a study, 1902) y Lenin (El imperialismo, fase superior del capitalismo, 1916). La finalización del ciclo se dio, antes incluso del proceso de descolonización de la segunda mitad del siglo XX, con el denominado "declive de Europa" o incluso "suicidio de Europa" entre la Primera Guerra Mundial (1914-1918) y la Segunda Guerra Mundial (1939-1945) junto con el turbulento periodo de entreguerras. Oswald Spengler escribió a este propósito La decadencia de Occidente (1918-1923).
rdf:langString Existem três ondas do colonialismo europeu. Os dois principais países da primeira onda do colonialismo europeu foram Espanha e Portugal, que foram responsáveis por colonizar a América do Sul e Caribe através do Tratado de Tordesilhas em 1494. Esse tratado foi responsável pela divisão da terra entre Espanha e Portugal. A expansão conseguida pela Espanha e Portugal chamou a atenção da Grã-Bretanha, França e Países Baixos. A entrada desses três impérios no Caribe e na América do Norte perpetuou colonialismo europeu nessas regiões. A segunda onda do colonialismo europeu iniciou o envolvimento da Grã-Bretanha na Ásia com o apoio da Companhia das Índias Orientais. Outros países, como França, Portugal e Países Baixos, também tiveram envolvimento da expansão europeia na Ásia. A última onda consistiu na disputa pela África, que foi organizada através da Conferência de Berlim em 1884 e 1885. A conferência foi criada para dividir a África entre as potências europeias. Vastas regiões da África foram dadas a Grã-Bretanha, França, Alemanha, Portugal, Bélgica, Itália e Espanha, que dá conhecimento à diversidade pós-colonial da África. Gilmartin explica que essas três ondas do colonialismo foram ligadas ao capitalismo. A primeira onda da expansão europeia estava explorando o mundo para encontrar novas receitas e perpetuando o feudalismo europeu. Considerando que a segunda onda se concentra no desenvolvimento do sistema capitalismo mercantil e a indústria de manufatura na Europa. A última onda do colonialismo europeu solidificou todos os empreendimentos capitalistas, a ascensão de novos mercados e matérias-primas.
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