Diplomatic and Consular Premises Act 1987
http://dbpedia.org/resource/Diplomatic_and_Consular_Premises_Act_1987 an entity of type: Band
The Diplomatic and Consular Premises Act 1987 is an Act of Parliament passed by the United Kingdom Parliament which allows the UK government to determine what land is considered to be diplomatic or consular premises. The act was a result of a government review of the law related to the inviolability of diplomatic premises following the 1984 Libyan Embassy Siege.
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O Diplomatic and Consular Premises Act ("Lei das Instalações Diplomáticas e Consulares") é uma lei aprovada pelo Parlamento do Reino Unido em 1987 que permite que o governo britânico determine quais locais são considerados como instalações diplomáticas ou consulares. Em agosto de 2012, o governo do Reino Unido ameaçou usar os poderes conferidos pelo Diplomatic and Consular Premises Act para invadir a embaixada do equatoriana em Londres e prender Julian Assange, a quem o Equador concedera asilo político.
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Diplomatic and Consular Premises Act 1987
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Diplomatic and Consular Premises Act
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c. 46
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yes
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An Act to make provision as to what land is diplomatic or consular premises; to give the Secretary of State power to vest certain land in himself; to impose on him a duty to sell land vested in him in the exercise of that power; to give certain provisions of the Vienna Convention on Diplomatic Relations and the Vienna Convention on Consular Relations the force of law in the United Kingdom by amending Schedule 1 to the Diplomatic Privileges Act 1964 and Schedule 1 to the Consular Relations Act 1968; to amend section 9 of the Criminal Law Act 1977; and for connected purposes.
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Parliament of the United Kingdom
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Diplomatic and Consular Premises Act 1987
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Current
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1987
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The Diplomatic and Consular Premises Act 1987 is an Act of Parliament passed by the United Kingdom Parliament which allows the UK government to determine what land is considered to be diplomatic or consular premises. The act was a result of a government review of the law related to the inviolability of diplomatic premises following the 1984 Libyan Embassy Siege. The law has only been used once, for the Cambodian embassy in London, which had been occupied by squatters. The embassy had been used by the Government of Cambodia before it was overthrown by Pol Pot in 1975. While that government was recognised by Britain, no diplomatic mission was established before Cambodia was invaded by Vietnam in 1978, and the building came into the care of the British Foreign Office. The squatters moved in while the embassy was vacant in 1976, and in 1988 they would have gained title to the building following twelve years of continuous occupation. Hence an order was made, the Diplomatic and Consular Premises (Cambodia) Order 1988, to de-recognise the diplomatic premises so that legal action could be taken to remove the squatters. In 2012 the UK government said it was considering using the law after Julian Assange, the founder of WikiLeaks, sought refuge in the Ecuadorian embassy in London, to avoid being extradited to Sweden where he faced allegations of sexual assault.
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O Diplomatic and Consular Premises Act ("Lei das Instalações Diplomáticas e Consulares") é uma lei aprovada pelo Parlamento do Reino Unido em 1987 que permite que o governo britânico determine quais locais são considerados como instalações diplomáticas ou consulares. A lei foi resultado de uma revisão da lei sobre inviolabilidade das instalações diplomáticas, após a cerco da Embaixada da Líbia em Londres, em 1984, quando uma agente da polícia britânica foi morta a tiro, no decorrer de uma manifestação anti-Khadafi, em frente à embaixada. A Grã-Bretanha já fez uso dessa lei, em 1988, para expulsar os ocupantes da embaixada do Camboja. Em agosto de 2012, o governo do Reino Unido ameaçou usar os poderes conferidos pelo Diplomatic and Consular Premises Act para invadir a embaixada do equatoriana em Londres e prender Julian Assange, a quem o Equador concedera asilo político. Porém, nos termos da Convenção de Viena sobre Relações Diplomáticas (1961), da qual o Reino Unido é signatário, as autoridades britânicas só poderiam entrar na embaixada do Equador com autorização do embaixador. O artigo 22 da Convenção estabelece que: 1. Os locais da Missão [diplomática] são invioláveis. Os Agentes do Estado acreditado não poderão neles penetrar sem o consentimento do Chefe da Missão. 2. O Estado acreditado tem a obrigação especial de adotar todas as medidas apropriadas para proteger os locais da Missão contra qualquer intrusão ou dano e evitar perturbações à tranqüilidade da Missão ou ofensas à sua dignidade. 3. Os locais da Missão, em mobiliário e demais bens neles situados, assim como os meios de transporte da Missão, não poderão ser objeto de busca, requisição, embargo ou medida de execução.
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1987-05-15
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