Cuban medical internationalism
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After the 1959 Cuban Revolution, Cuba established a program to send its medical personnel overseas, particularly to Latin America, Africa, and Oceania, and to bring medical students and patients to Cuba for training and treatment respectively. In 2007, Cuba had 42,000 workers in international collaborations in 103 different countries, of whom more than 30,000 were health personnel, including at least 19,000 physicians. Cuba provides more medical personnel to the developing world than all the G8 countries combined, although this comparison does not take into account G8 development aid spent on developing world health care. The Cuban missions have had substantial positive local impacts on the populations served. It is widely believed that medical workers are a vital export commodity for Cuba
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L'internationalisme médical cubain ou coopération médicale internationale de Cuba est la politique cubaine initiée après la révolution cubaine de 1959 consistant d'une part à envoyer du personnel médical à l'étranger et d'autre part à accueillir des étudiants en médecine et des patients à Cuba. En 2016, 50 000 médecins cubains sont présents dans 62 pays, couplant ces services à des campagnes d'alphabétisation. Ces services payants rapportent à Cuba 11 milliards de dollars, par an en moyenne entre 2011 et 2015, troisième poste de revenus de l’île avec les envois d’argent par la diaspora et les revenus du tourisme. Les salaires du personnel médical sont perçus par l’État cubain qui n’en reverse qu’une faible partie à celui-ci, mais utilise cette manne pour financer l'éducation et un système
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Exportação de serviços de saúde de Cuba é um programa cubano que teve início na década de 1960, cujo objetivo é enviar pessoal médico cubano para o exterior, particularmente para a América Latina, África e, mais recentemente, Oceania e para levar estudantes de medicina e pacientes a Cuba. Acredita-se que os trabalhadores médicos são o produto de exportação mais importante de Cuba. Por isso, enviar médicos ao exterior não é apenas uma maneira de Cuba ter uma receita muito necessária, mas também ajuda a promover a imagem do país como uma usina de médicos que habitualmente presta ajuda ao mundo.
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Cuban medical internationalism
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Internationalisme médical cubain
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Exportação de serviços de saúde de Cuba
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2011-06-17
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After the 1959 Cuban Revolution, Cuba established a program to send its medical personnel overseas, particularly to Latin America, Africa, and Oceania, and to bring medical students and patients to Cuba for training and treatment respectively. In 2007, Cuba had 42,000 workers in international collaborations in 103 different countries, of whom more than 30,000 were health personnel, including at least 19,000 physicians. Cuba provides more medical personnel to the developing world than all the G8 countries combined, although this comparison does not take into account G8 development aid spent on developing world health care. The Cuban missions have had substantial positive local impacts on the populations served. It is widely believed that medical workers are a vital export commodity for Cuba. According to Granma, the Cuban state newspaper, the number of Cuban medical staff abroad fell from 50,000 in 2015 to 28,000 in 2020. A major criticism of Cuban medical internationalism is that the doctors involved that are sent by Cuba are sometimes sent against their will, and with little to no compensation for their services—as opposed to medical international aid from nearly any other country.
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L'internationalisme médical cubain ou coopération médicale internationale de Cuba est la politique cubaine initiée après la révolution cubaine de 1959 consistant d'une part à envoyer du personnel médical à l'étranger et d'autre part à accueillir des étudiants en médecine et des patients à Cuba. En 2016, 50 000 médecins cubains sont présents dans 62 pays, couplant ces services à des campagnes d'alphabétisation. Ces services payants rapportent à Cuba 11 milliards de dollars, par an en moyenne entre 2011 et 2015, troisième poste de revenus de l’île avec les envois d’argent par la diaspora et les revenus du tourisme. Les salaires du personnel médical sont perçus par l’État cubain qui n’en reverse qu’une faible partie à celui-ci, mais utilise cette manne pour financer l'éducation et un système de santé, gratuits pour la population. Cette caractéristique des conditions de travail du personnel médical à l'étranger a incité certaines organisations non gouvernementales à parler d’« esclavage moderne ».
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Exportação de serviços de saúde de Cuba é um programa cubano que teve início na década de 1960, cujo objetivo é enviar pessoal médico cubano para o exterior, particularmente para a América Latina, África e, mais recentemente, Oceania e para levar estudantes de medicina e pacientes a Cuba. Acredita-se que os trabalhadores médicos são o produto de exportação mais importante de Cuba. Por isso, enviar médicos ao exterior não é apenas uma maneira de Cuba ter uma receita muito necessária, mas também ajuda a promover a imagem do país como uma usina de médicos que habitualmente presta ajuda ao mundo. Em 2014, existiam cerca de 15 mil médicos cubanos atuando em cerca de 60 países. Esses médicos costumam atuar em cidades menores e nas periferias dos grandes centros urbanos, locais que os médicos locais costumam evitar. Outra circunstância que proporcionou o envio de médicos cubanos foram desastres naturais, como terremotos que ocorreram no Chile (1960), na Nicarágua (1972) e no Irã (1990); ou o Furacão Mitch que atingiu a América Central e o Caribe em 1998. Com a chegada de Hugo Chávez ao poder na Venezuela, aquele país passou a ser o maior importador de médicos e outros profissionais de saúde cubanos, onde chegaram a atuar cerca 32 mil profissionais de saúde, dos quais, cerca de 11 mil eram médicos. Para atender à crescente demanda, Cuba passou a formar cerca de 10.500 médicos por ano, desse total, cerca de 4.800 eram estrangeiros, oriundos de cerca de 70 países (cerca de metade oriunda da Bolívia, Equador, México e Argentina) que estudaram na , beneficiados por um programa de bolsas destinadas, principalmente, a jovens oriundos de comunidades onde mais faltam médicos, concedidas em troca de um compromisso que prevê que, após a formatura, os beneficiados atuarão em comunidades carentes.
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