Consciousness raising
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التوعية هي نشاط يهدف لتركيز انتباه مجموعة واسعة من الناس إلى مسألة أو قضية معينة. ومثال ذلك التوعية بمرض سرطان الثدي، والإيدز، والاحتباس الحراري. واشتهرت عبارة التوعية في أوساط الجماعات النسوية الأمريكية في سنوات 1960.
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La autoconciencia feminista (en inglés conciousness raising o awareness raising; el primero abreviado como C. R.) es una forma de activismo político popularizado por el feminismo estadounidense de la segunda ola a finales de la década de 1960, históricamente relacionado al marco del movimiento feminista radical. Suele consistir en un grupo de personas que intentan llamar la atención de un grupo más amplio sobre una causa o asunto concreto. La autoconciencia es la primera parte del adagio «admitir el problema es parte de la solución».
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L'autocoscienza femminista è una nata all'interno dei primi tra la fine degli anni sessanta e l'inizio dei settanta, nel quadro generale dei movimenti antiautoritarii.
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La conscienciació en el procés educatiu és essencial per tal d'obtenir un enriquiment personal i un aprenentatge significatiu de tots els valors de la societat, ja que s'ha de créixer interioritzant i valorant que hi ha diferents cultures, amb diferents moralitats i conductes.
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Consciousness raising (also called awareness raising) is a form of activism popularized by United States feminists in the late 1960s. It often takes the form of a group of people attempting to focus the attention of a wider group on some cause or condition. Common issues include diseases (e.g. breast cancer, AIDS), conflicts (e.g. the Darfur genocide, global warming), movements (e.g. Greenpeace, PETA, Earth Hour) and political parties or politicians. Since informing the populace of a public concern is often regarded as the first step to changing how the institutions handle it, raising awareness is often the first activity in which any advocacy group engages.
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Is cineál é ardú feasachta (ar a dtugtar múscailt comhfheasa nó ardú tuisceana freisin). Is minic a bhíonn sé i bhfoirm grúpa daoine a dhéanann iarracht aird ghrúpa níos leithne a dhíriú ar chúis nó riocht éigin. Go praiticiúil, is minic a dhéantar ardú feasachta a chomhcheangal le gníomhaíochtaí eile, mar shampla , tiomantais ballraíochta, nó abhcóideacht, d’fhonn leas lucht tacaíochta nua a thapú agus / nó a chothú, a d’fhéadfadh a bheith ar a airde díreach tar éis dóibh foghlaim agus díleá an fhaisnéis nua.
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A conscientização feminista (em inglês: consciousness raising) é uma forma de ativismo popularizada pelas feministas dos Estados Unidos no final da década de 1960. Muitas vezes assume a forma de um grupo de pessoas tentando focar a atenção de um grupo mais amplo em alguma causa ou condição. Problemas comuns incluem doenças (câncer de mama, AIDS), conflitos (genocídio de Darfur, aquecimento global), movimentos (Greenpeace, PETA, Hora do Planeta), e partidos políticos ou políticos. Uma vez que informar a população sobre uma preocupação pública, é muitas vezes, considerado o primeiro passo para mudar a forma como as instituições lidam com isso, aumentar a conscientização feminista é a primeira atividade em que qualquer grupo de interesse envolvido.
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توعية
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Conscienciació
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Autoconciencia feminista
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Consciousness raising
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Feachtas feasachta
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Autocoscienza femminista
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Conscientização feminista
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التوعية هي نشاط يهدف لتركيز انتباه مجموعة واسعة من الناس إلى مسألة أو قضية معينة. ومثال ذلك التوعية بمرض سرطان الثدي، والإيدز، والاحتباس الحراري. واشتهرت عبارة التوعية في أوساط الجماعات النسوية الأمريكية في سنوات 1960.
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La conscienciació en el procés educatiu és essencial per tal d'obtenir un enriquiment personal i un aprenentatge significatiu de tots els valors de la societat, ja que s'ha de créixer interioritzant i valorant que hi ha diferents cultures, amb diferents moralitats i conductes. En el fons tots som diferents, però tots hem de ser valorats com a persones que som, amb les mateixes condicions d'igualtat, per això hem de transmetre als alumnes la importància de suprimir qualsevol tipus de prejudici davant de les diferents races, cultures, conductes… És essencial educar respectant i aportant un sentit de consciència a cada un dels alumnes, ja que és un procés molt significatiu en el seu creixement intel·lectual i personal.
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Consciousness raising (also called awareness raising) is a form of activism popularized by United States feminists in the late 1960s. It often takes the form of a group of people attempting to focus the attention of a wider group on some cause or condition. Common issues include diseases (e.g. breast cancer, AIDS), conflicts (e.g. the Darfur genocide, global warming), movements (e.g. Greenpeace, PETA, Earth Hour) and political parties or politicians. Since informing the populace of a public concern is often regarded as the first step to changing how the institutions handle it, raising awareness is often the first activity in which any advocacy group engages. However, in practice, raising awareness is often combined with other activities, such as fundraising, membership drives or advocacy, in order to harness and/or sustain the motivation of new supporters which may be at its highest just after they have learned and digested the new information. The term awareness raising is used in the Yogyakarta Principles against discriminatory attitudes and LGBT stereotypes as well as the Convention on the Rights of Persons with Disabilities to combat stereotypes, prejudices and harmful practices toward people with disabilities.
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La autoconciencia feminista (en inglés conciousness raising o awareness raising; el primero abreviado como C. R.) es una forma de activismo político popularizado por el feminismo estadounidense de la segunda ola a finales de la década de 1960, históricamente relacionado al marco del movimiento feminista radical. Suele consistir en un grupo de personas que intentan llamar la atención de un grupo más amplio sobre una causa o asunto concreto. La autoconciencia es la primera parte del adagio «admitir el problema es parte de la solución».
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Is cineál é ardú feasachta (ar a dtugtar múscailt comhfheasa nó ardú tuisceana freisin). Is minic a bhíonn sé i bhfoirm grúpa daoine a dhéanann iarracht aird ghrúpa níos leithne a dhíriú ar chúis nó riocht éigin. Tháinig an téarma chun cinn ag deireadh na 1960idí sna Stát Aontaithe chun aird a tharraingt ar cheist chearta na mban. I measc na saincheisteanna coitianta, tá galair (m.sh. ailse chíche, SEIF ), coinbhleachtaí (m.sh. cinedhíothú Darfur, téamh domhanda ), gluaiseachtaí (m.sh. Greenpeace, PETA, Earth Hour ), agus páirtithe polaitiúla nó polaiteoirí. is minic gurb é an chéad ghníomhaíocht a mbíonn aon ag gabháil dó na feasacht a ardú, ionas go n-athróidh sé an chaoi a láimhseálann na hinstitiúidí ábhar buartha, Go praiticiúil, is minic a dhéantar ardú feasachta a chomhcheangal le gníomhaíochtaí eile, mar shampla , tiomantais ballraíochta, nó abhcóideacht, d’fhonn leas lucht tacaíochta nua a thapú agus / nó a chothú, a d’fhéadfadh a bheith ar a airde díreach tar éis dóibh foghlaim agus díleá an fhaisnéis nua. Úsáidtear an téarma ardú feasachta i b i gcoinne dearcaí agus steiréitíopaí LADT, chomh maith leis an gCoinbhinsiún um Chearta Daoine faoi Mhíchumas chun steiréitíopaí, claontachtaí agus cleachtais dhochracha a chomhrac i leith daoine faoi mhíchumas .
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L'autocoscienza femminista è una nata all'interno dei primi tra la fine degli anni sessanta e l'inizio dei settanta, nel quadro generale dei movimenti antiautoritarii.
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A conscientização feminista (em inglês: consciousness raising) é uma forma de ativismo popularizada pelas feministas dos Estados Unidos no final da década de 1960. Muitas vezes assume a forma de um grupo de pessoas tentando focar a atenção de um grupo mais amplo em alguma causa ou condição. Problemas comuns incluem doenças (câncer de mama, AIDS), conflitos (genocídio de Darfur, aquecimento global), movimentos (Greenpeace, PETA, Hora do Planeta), e partidos políticos ou políticos. Uma vez que informar a população sobre uma preocupação pública, é muitas vezes, considerado o primeiro passo para mudar a forma como as instituições lidam com isso, aumentar a conscientização feminista é a primeira atividade em que qualquer grupo de interesse envolvido. No entanto, na prática, a conscientização feminista é muitas vezes combinada com outras atividades, como angariação de fundos, campanhas de adesão ou advocacy, a fim de aproveitar e/ou sustentar a motivação de novos apoiadores, que pode estar no auge logo após terem aprendido e digeriu a nova informação. O termo "conscientização feminista" é usado nos Princípios de Yogyakarta contra atitudes discriminatórias e estereótipos LGBT, bem como na Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência para combater estereótipos, preconceitos e práticas nocivas em relação às pessoas com deficiência.
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