Cabras Islets

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The Cabras Islets or Cabras Islet (Portuguese: Ilhéus das Cabras; literally, Islets of the Goats) is an uninhabited dual islet located along the southern coast of the island of Terceira in the Portuguese archipelago of the Azores. The group, with a total area of 29 hectares (72 acres) and perimeter of 3,239 metres (10,627 ft), is the largest islet in the Azores. Locals normally refer to it as a single islet (Portuguese: O Ilhéu das Cabras), but it comprises two landforms: the Ilhéu Pequeno (Small Islet) and the Ilhéu Grande (Large Islet). rdf:langString
Кабра́ш (порт. Ilhéus das Cabras) — группа островов в составе Азорского архипелага. rdf:langString
Die Ilhéus das Cabras (dt. Ziegeninseln) sind zwei unbewohnte Inseln in Form einer Doppelinsel, die Reste eines erloschenen Kraters im Atlantik. Sie liegen gut 1000 Meter vor der Südostküste der Insel Terceira, der drittgrößten Insel der zu Portugal gehörenden Azoren. rdf:langString
Os ilhéus das Cabras localizam-se a sueste da cidade de Angra do Heroísmo, na costa sul da ilha Terceira, nos Açores. situado no mar a cerca de 1 200 m da baía do Morgado, em frente à freguesia da Feteira (Angra do Heroísmo). Constituem-se em duas ilhotas vulcâncias, restos de um cone litoral muito desmantelados pela erosão marinha e pelas movimentações tectónicas de um vulcão surtseyano, hoje fortemente palagonitizado. São os ilhéus de maiores dimensões existentes no arquipélago. O escritor Vitorino Nemésio, na obra "" (1956) refere-se a estes ilhéus como "…a estátua da nossa solidão." rdf:langString
rdf:langString Cabras Islets
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rdf:langString "cabras" is Portuguese for "goats"
rdf:langString View from Faial Island.
rdf:langString Islas de las Cabras, Azores, Portugal, 2020-07-24, DD 07.jpg
rdf:langString Ilhéus das Cabras
rdf:langString uninhabited; historically, shepherds
rdf:langString Portugal Azores Terceira
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rdf:langString Die Ilhéus das Cabras (dt. Ziegeninseln) sind zwei unbewohnte Inseln in Form einer Doppelinsel, die Reste eines erloschenen Kraters im Atlantik. Sie liegen gut 1000 Meter vor der Südostküste der Insel Terceira, der drittgrößten Insel der zu Portugal gehörenden Azoren. Die früher von Schaf- und Ziegenhirten genutzte bis zu 147 m hohe Doppelinsel liegt südöstlich der Stadt Angra do Heroísmo. Sie gehört zur Freguesia Porto Judeu und befindet sich in Privatbesitz. Die Ilhéus das Cabras sind Teil des Parque Natural da Terceira (Naturpark Terceira). BirdLife International weist sie als Important Bird Area PT081 aus. Unter anderen findet man hier Gelbschnabel-Sturmtaucher, Fluss-Seeschwalben, Rosenseeschwalben Felsentauben und Regenbrachvögel.
rdf:langString The Cabras Islets or Cabras Islet (Portuguese: Ilhéus das Cabras; literally, Islets of the Goats) is an uninhabited dual islet located along the southern coast of the island of Terceira in the Portuguese archipelago of the Azores. The group, with a total area of 29 hectares (72 acres) and perimeter of 3,239 metres (10,627 ft), is the largest islet in the Azores. Locals normally refer to it as a single islet (Portuguese: O Ilhéu das Cabras), but it comprises two landforms: the Ilhéu Pequeno (Small Islet) and the Ilhéu Grande (Large Islet).
rdf:langString Os ilhéus das Cabras localizam-se a sueste da cidade de Angra do Heroísmo, na costa sul da ilha Terceira, nos Açores. situado no mar a cerca de 1 200 m da baía do Morgado, em frente à freguesia da Feteira (Angra do Heroísmo). Constituem-se em duas ilhotas vulcâncias, restos de um cone litoral muito desmantelados pela erosão marinha e pelas movimentações tectónicas de um vulcão surtseyano, hoje fortemente palagonitizado. São os ilhéus de maiores dimensões existentes no arquipélago. No que diz respeito à avifauna, neles podem observar-se o cagarro (Calonectris diomedea borealis) e o garajau-comum (Sterna hirundo), espécies protegidas pelo Anex I da Directiva Aves, contando-se também com a presença de espécies como a garça-real, o pilrito-das-praias (Calidris alba), e o borrelho-de-coleira-interrompida (Charadrius alexandrinus). Os ilhéus são ainda uma zona de importante nidificação de aves marinhas, tais como a gaivota, o cagarro e o garajau. A zona dos ilhéus também é frequentada por pequenos cetáceos, destacando-se a toninha-brava (Tursiops truncatus) e tartarugas, como a tartaruga-boba (Caretta caretta), espécies constantes do Anexo II da Directiva Habitats da União Europeia. O escritor Vitorino Nemésio, na obra "" (1956) refere-se a estes ilhéus como "…a estátua da nossa solidão." Desde o Inicio do povoamento do arquipélago que estes ilhéus se encontram envoltos em polémicas devido à sua posse. Aparecem no ano de 1666 como fazendo parte das propriedades de Braz Pires do Canto, filho de Sebastião Martins do Canto. 206 anos depois, em 26 de fevereiro de 1872, surgem novamente a serem registados, desta feita por Miguel do Canto e Castro Pacheco de Sampaio, descendente de Braz Pires. Este novo registante era Par do Reino e encontrava-se a viver em Lisboa. Para este processo de registo foi representado por uma procuradora, a sua tia Margarida Cândida do Canto, moradora esta na cidade de Angra do Heroísmo. No registo de propriedade deu como justificativa para o registo o facto destes ilhéus sempre terem feito parte dos bens da sua família e passados por esta nos bens vinculados sucessivamente até recaírem na pessoa de José Francisco do Canto, avô de Miguel do Canto e Castro Pacheco de Sampaio. Novamente, em 11 de Fevereiro de 1905, estes ilhéus voltam a mudar de proprietário, desta feita passam à posse do Dr. Eduardo Abreu, médico, e esposa Adelaide de Brito do Rio Abreu, latifundiária e moradora na cidade de Amares, por legação de D. Maria Luísa do Canto e Castro da Silva Ataíde, por via do testamento desta aprovado no dia 3 de Novembro de 1888, feito na cidade do Porto. Henrique Abreu, corria o dia 26 de setembro de 1910, filho dos últimos acima mencionados e residente na cidade de Braga, regista-os em seu nome. Actualmente estes ilhéus continuam na posse de privados, os herdeiros da família de José Luís Evangelho (José; Veríssima; João; Carmelina; Francisco; Judite e António) natural da freguesia da Ribeirinha, tendo sido utilizados durante anos pelo mesmo para pastoreio de ovelhas, sendo vendida a sua lã a ilhas como a de S. Jorge para o fabrico de colchas de lã.
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