Brown Paper Bag Test
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"The Brown Paper Bag Test" is a term in African-American oral history used to describe a colorist discriminatory practice within the African-American community in the 20th century, in which an individual's skin tone is compared to the color of a brown paper bag. This test can be traced back to the time of slavery where slave masters kept the lighter-skinned slaves inside. The test was allegedly used to determine what privileges an individual could have; only those with a skin color that matched or was lighter than a brown paper bag were allowed admission or membership privileges. The test was believed by many to be used in the 20th century by many African-American social institutions such as sororities, fraternities, social clubs, and churches.
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O teste de saco de papel marrom na história oral afro-americana era uma forma de discriminação racial praticada dentro da comunidade afro-americana no século XX, comparando o tom de pele de um indivíduo com a cor de um saco de papel marrom. O teste foi supostamente usado como uma forma de determinar se um indivíduo poderia ou não ter certos privilégios; apenas aqueles com uma cor de pele que combinava ou era mais clara do que um saco de papel marrom tinham permissão de admissão ou privilégios de membro em algumas sociedades. Muitos acreditavam que o teste teria sido usado no século XX por muitas instituições sociais afro-americanas, como irmandades, fraternidades e igrejas. O termo também é usado em referência a questões maiores de classe e estratificação social dentro da população afro-am
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Brown Paper Bag Test
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Teste de saco de papel marrom
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"The Brown Paper Bag Test" is a term in African-American oral history used to describe a colorist discriminatory practice within the African-American community in the 20th century, in which an individual's skin tone is compared to the color of a brown paper bag. This test can be traced back to the time of slavery where slave masters kept the lighter-skinned slaves inside. The test was allegedly used to determine what privileges an individual could have; only those with a skin color that matched or was lighter than a brown paper bag were allowed admission or membership privileges. The test was believed by many to be used in the 20th century by many African-American social institutions such as sororities, fraternities, social clubs, and churches. The term is also used in reference to larger issues of class and social stratification and colorism within the African-American population. People were barred from having access to several public spaces and resources because of their darker complexion.The test was used at the entrance to social functions wherein a brown paper bag was stuck at the door and anyone who was darker than the bag was denied entry.
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O teste de saco de papel marrom na história oral afro-americana era uma forma de discriminação racial praticada dentro da comunidade afro-americana no século XX, comparando o tom de pele de um indivíduo com a cor de um saco de papel marrom. O teste foi supostamente usado como uma forma de determinar se um indivíduo poderia ou não ter certos privilégios; apenas aqueles com uma cor de pele que combinava ou era mais clara do que um saco de papel marrom tinham permissão de admissão ou privilégios de membro em algumas sociedades. Muitos acreditavam que o teste teria sido usado no século XX por muitas instituições sociais afro-americanas, como irmandades, fraternidades e igrejas. O termo também é usado em referência a questões maiores de classe e estratificação social dentro da população afro-americana.
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