Brazilian frigate Amazonas
http://dbpedia.org/resource/Brazilian_frigate_Amazonas an entity of type: Thing
La Amazonas fue una fragata de hélice de la Armada del Imperio del Brasil que sirvió en la Guerra de la Triple Alianza decidiendo las principales acciones navales del conflicto. Fue también el primer navío de guerra de gran porte en navegar el río Amazonas.
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Амазонка була гвинтовим фрегатом армії Бразильської імперії, яка служила у війні Потрійного союзу, вирішуючи основні морські дії конфлікту. Це був також перший великий військовий корабель, який ходив по річці Амазонка.
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The steam frigate Amazonas was a frigate-type warship that served in the Imperial Brazilian Navy and, for a short period, in the Brazilian Navy after the Proclamation of the Republic in 1889. The frigate was built in the Thomas Wilson Sons & Co. shipyards in Birkenhead and Liverpool, England; it was launched in August 1851. The purchase of this vessel was part of an effort by the Empire of Brazil to obtain more modern ships, due to the country's lag with some foreign powers. Amazonas was commissioned in 1852.
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Amazonas foi uma fragata operada pela Armada Imperial Brasileira e por um curto período pela Marinha do Brasil, após a Proclamação da República em 1889. A nave de guerra foi construída nos estaleiros de Thomas Wilson Sons and Company em Birkenhead e Liverpool, Inglaterra, sendo lançada ao mar em agosto de 1851. A compra desta embarcação foi parte de um esforço do governo imperial em obter navios mais modernos devido à defasagem do país perante algumas potências estrangeiras. A Amazonas foi comissionada em 1852.
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Amazonas (1851)
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Brazilian frigate Amazonas
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Amazonas (1851)
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Amazonas (1851)
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Amazonas
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1897
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Brig-rigged
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*4 × smoothbore 68-pounder guns in battery
*2 × smoothbore 68-pounder swivel guns
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200
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1852-04-07
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Empire of Brazil
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1851-08-25
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Amazonas
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Mixed steam-sail, brig-barque rigging; 1 steam engine coupled to lateral propulsion wheels.
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The steam frigate Amazonas was a frigate-type warship that served in the Imperial Brazilian Navy and, for a short period, in the Brazilian Navy after the Proclamation of the Republic in 1889. The frigate was built in the Thomas Wilson Sons & Co. shipyards in Birkenhead and Liverpool, England; it was launched in August 1851. The purchase of this vessel was part of an effort by the Empire of Brazil to obtain more modern ships, due to the country's lag with some foreign powers. Amazonas was commissioned in 1852. During the naval expedition to Asunción in 1854, the frigate was responsible for acting as the flagship of the fleet and taking a document with demands from the imperial government to the Paraguayan government on border issues involving the region of what is now the state of Mato Grosso do Sul. In the initial route, within Paraguayan territory, the vessel ran aground due to its large size and had to be towed back by Paraguayan ships. It escorted the ship that took the Brazilian imperial family on trips to the northeast of the country and the province of Espírito Santo, between 1859 and early 1860, with the purpose of strengthening the monarchy among Brazilian citizens. By the end of 1863, Amazonas was part of the imperial fleet sent to the Amazon River in order to intercept two Peruvian warships, Morona and Pastaza, which were sailing on the Amazon River without permission. In mid-1864, it composed the Brazilian squadron in the Saraiva Mission, which aimed to force the Uruguayan government to pay reparations to Brazilians residing in Uruguay and who were being mistreated. It participated as a flagship in combat actions against Uruguayan ships and the naval blockade during the Uruguayan War. On 11 June 1865, during the Paraguayan War, it had a distinguished role in the Battle of Riachuelo, where it single-handedly rammed four Paraguayan vessels and changed the fate of the combat, which, until then, was having a favorable result for the Paraguayans. Amazonas participated in naval actions in the Battle of Paso de Mercedes and Paso de Cuevas. Afterwards, it underwent several periods of repair between 1867 and 1869. At the end of the war, it was moored in Montevideo. In 1884 the vessel was designated as instruction ship of the Practical School of Artillery and Torpedoes. During the Armada Revolt, in 1893, it was seized by the rebels who ran it aground near the Ilha das Enxadas, Rio de Janeiro, and remained there until it was hit by a naval mine, which destroyed it, in 1897.
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La Amazonas fue una fragata de hélice de la Armada del Imperio del Brasil que sirvió en la Guerra de la Triple Alianza decidiendo las principales acciones navales del conflicto. Fue también el primer navío de guerra de gran porte en navegar el río Amazonas.
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Amazonas foi uma fragata operada pela Armada Imperial Brasileira e por um curto período pela Marinha do Brasil, após a Proclamação da República em 1889. A nave de guerra foi construída nos estaleiros de Thomas Wilson Sons and Company em Birkenhead e Liverpool, Inglaterra, sendo lançada ao mar em agosto de 1851. A compra desta embarcação foi parte de um esforço do governo imperial em obter navios mais modernos devido à defasagem do país perante algumas potências estrangeiras. A Amazonas foi comissionada em 1852. Durante a expedição naval a Assunção (1854-1855), a fragata foi a responsável por atuar como navio capitânia da frota e levar um documento de exigências do governo imperial ao governo paraguaio sobre questões limítrofes e fronteiriças envolvendo a região do atual Mato Grosso do Sul. No trecho inicial, dentro do território paraguaio, o vaso encalhou devido ao seu grande porte e teve de ser rebocado de volta por navios paraguaios. Escoltou o navio que levou a família imperial em viagens pelo nordeste e pela província do Espírito Santo entre 1859 e início de 1860, eventos que tinham por finalidade o fortalecimento da monarquia perante os cidadãos brasileiros. No final de 1863, a Amazonas integrou a frota imperial enviada para o rio Amazonas a fim de interceptar dois navios de guerra peruanos, Morona e Pastaza, que navegavam neste rio sem autorização. Em meados de 1864, compôs a esquadra brasileira na Missão Saraiva, que tinha por objetivo forçar o governo uruguaio a fazer reparações a brasileiros residentes neste país e que estavam sendo supostamente maltratados. Participou como nau capitânia em ações de combate contra navios uruguaios e bloqueio naval durante a Guerra do Uruguai. Em 11 de junho de 1865, durante a Guerra do Paraguai, teve distinta atuação na Batalha Naval do Riachuelo, onde sozinha abalroou quatro embarcações paraguaias e mudou o destino do combate que, até então, estava tendo um resultado favorável para os paraguaios. Participou das ações navais na Batalha do Paso de Mercedes e do Paso de Cuevas. Após isso, passou por vários períodos de reparos entre 1867 e 1869. Ao final da guerra, encontrava-se atracada em Montevidéu. Em 1884 a embarcação foi designada navio instrução da Escola Prática de Artilharia e Torpedos. Durante a Revolta da Armada, em 1893, foi ocupada pelos rebeldes que a encalharam próximo à Ilha das Enxadas, Rio de Janeiro, e lá permaneceu até ser atingida por uma mina naval que a destroçou em 1897.
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Амазонка була гвинтовим фрегатом армії Бразильської імперії, яка служила у війні Потрійного союзу, вирішуючи основні морські дії конфлікту. Це був також перший великий військовий корабель, який ходив по річці Амазонка.
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