Bakla

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In the Philippines, a baklâ (pronounced [bɐkˈlaʔ]), bayot (Cebuano) or agî (Hiligaynon) is a person who was assigned male at birth and has adopted a feminine gender expression. They are often considered a third gender. Many bakla are exclusively attracted to men. The polar opposite of the term in Philippine culture is tomboy (natively the or binalaki), which refers to women with a masculine gender expression (usually, but not always, lesbian). The term is commonly incorrectly applied to trans women. rdf:langString
Nas Filipinas, um baklâ, bayot (Cebuano) ou agi (Hiligaynon) é uma pessoa que foi designada como homem ao nascer, mas geralmente adota uma expressão de gênero feminina e se veste como mulheres. São frequentemente pessoas consideradas de terceiro gênero. Muitas baklas são pessoas atraídas exclusivamente por homens, mas não são necessariamente gays. O termo é erroneamente aplicado a mulheres trans. rdf:langString
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rdf:langString In the Philippines, a baklâ (pronounced [bɐkˈlaʔ]), bayot (Cebuano) or agî (Hiligaynon) is a person who was assigned male at birth and has adopted a feminine gender expression. They are often considered a third gender. Many bakla are exclusively attracted to men. The polar opposite of the term in Philippine culture is tomboy (natively the or binalaki), which refers to women with a masculine gender expression (usually, but not always, lesbian). The term is commonly incorrectly applied to trans women. Bakla are socially and economically integrated into Filipino society, having been accepted by society prior to Western colonization, many of which were held in high regard and performed the role of spiritual leaders known as babaylan, katalonan, and other shamans in pre-colonial Philippines. However, a minority group of Filipinos disapprove or reject the baklas, usually on religious grounds. The stereotype of a baklâ is a parlorista—a flamboyant, camp cross-dresser who works in a beauty salon; in reality, the bakla thrives in numerous sectors of society, from the lower to the upper levels.
rdf:langString Nas Filipinas, um baklâ, bayot (Cebuano) ou agi (Hiligaynon) é uma pessoa que foi designada como homem ao nascer, mas geralmente adota uma expressão de gênero feminina e se veste como mulheres. São frequentemente pessoas consideradas de terceiro gênero. Muitas baklas são pessoas atraídas exclusivamente por homens, mas não são necessariamente gays. O termo é erroneamente aplicado a mulheres trans. Baklas são social e economicamente integradas à sociedade filipina, tendo sido aceitas pela sociedade antes da colonização ocidental, muitos dos quais eram respeitados e desempenhavam o papel de líderes espirituais conhecidos como babaylan, katalonan e outros xamãs nas Filipinas pré-coloniais. No entanto, um grupo minoritário de filipinos desaprova ou rejeita os baklas, geralmente por motivos religiosos impostos pelas religiões da época colonial e de inspiração colonial. Um estereótipo comum imputado às baklas é o da parlorista - cross-dressers extravagantes e camp que trabalham em salões de beleza; na realidade, a bakla prospera em vários setores da sociedade, dos níveis mais baixo aos mais altos.
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