Anything Goes (Cole Porter song)
http://dbpedia.org/resource/Anything_Goes_(Cole_Porter_song) an entity of type: Thing
"Anything Goes" is a song written by Cole Porter for his musical of the same name. (1934). Many of the lyrics include humorous references to figures of scandal and gossip from Depression-era high society. A recording by Paul Whiteman and his Orchestra (vocal by Ramona Davies) was very popular in 1934.
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«Anything Goes» —en español: «Cualquier cosa vale»— es una canción interpretada por los cantantes estadounidenses Tony Bennett y Lady Gaga e incluida en su primer álbum dúo Cheek to Cheek (2014). Bennett y Gaga versionaron la canción original de Cole Porter, quien también la compuso.
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Anything Goes est une chanson interprétée par Ethel Merman écrite et composée par Cole Porter en 1934, extraite de la comédie musicale du même nom. Ce morceau donne lieu au cours des décennies à de nombreuses reprises et inspire de nombreux titres de créations originales.
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Anything Goes è un singolo dei cantanti statunitensi Tony Bennett e Lady Gaga, pubblicato il 29 luglio 2014 come primo estratto dall'album in studio Cheek to Cheek.
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"Anything Goes" é uma canção composta pelo estadunidense Cole Porter para seu musical de mesmo nome (1934). As letras fazem referências humorísticas (porém datadas) aos vários números de escândalos e fofocas da alta sociedade na era da Depressão. Por exemplo, um dos versos alude ao fracasso de bilheteria de Nana (1934), de Samuel Goldwyn. Outras insinuações à comunidade de 1930 inclui o produtor cinematográfico Max Gordon; à socialite Evalyn Walsh McLean e sua altamente promovida viagem à RSFS da Rússia; e à escandalosa predileção de Lady Mendl — pioneira do design de interiores — em realizar parada de mão e cambalhotas aos 70 anos de idade, além dos problemas financeiros comuns enfrentados pelas famílias de bens herdados durante a Depressão, como os Vanderbilt, os Rockefeller e os Whitney
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Anything Goes (Cole Porter song)
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Anything Goes (versión de Tony Bennett y Lady Gaga)
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Anything Goes (chanson d'Ethel Merman)
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Anything Goes (Tony Bennett e Lady Gaga)
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Anything Goes (canção de Cole Porter)
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Anything Goes
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Anything Goes
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Tony Bennett and Lady Gaga
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yes
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Streamline
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2014
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2011
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Dae Bennett
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2013
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2014-07-29
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single
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"Anything Goes" is a song written by Cole Porter for his musical of the same name. (1934). Many of the lyrics include humorous references to figures of scandal and gossip from Depression-era high society. A recording by Paul Whiteman and his Orchestra (vocal by Ramona Davies) was very popular in 1934.
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«Anything Goes» —en español: «Cualquier cosa vale»— es una canción interpretada por los cantantes estadounidenses Tony Bennett y Lady Gaga e incluida en su primer álbum dúo Cheek to Cheek (2014). Bennett y Gaga versionaron la canción original de Cole Porter, quien también la compuso.
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Anything Goes est une chanson interprétée par Ethel Merman écrite et composée par Cole Porter en 1934, extraite de la comédie musicale du même nom. Ce morceau donne lieu au cours des décennies à de nombreuses reprises et inspire de nombreux titres de créations originales.
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Anything Goes è un singolo dei cantanti statunitensi Tony Bennett e Lady Gaga, pubblicato il 29 luglio 2014 come primo estratto dall'album in studio Cheek to Cheek.
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"Anything Goes" é uma canção composta pelo estadunidense Cole Porter para seu musical de mesmo nome (1934). As letras fazem referências humorísticas (porém datadas) aos vários números de escândalos e fofocas da alta sociedade na era da Depressão. Por exemplo, um dos versos alude ao fracasso de bilheteria de Nana (1934), de Samuel Goldwyn. Outras insinuações à comunidade de 1930 inclui o produtor cinematográfico Max Gordon; à socialite Evalyn Walsh McLean e sua altamente promovida viagem à RSFS da Rússia; e à escandalosa predileção de Lady Mendl — pioneira do design de interiores — em realizar parada de mão e cambalhotas aos 70 anos de idade, além dos problemas financeiros comuns enfrentados pelas famílias de bens herdados durante a Depressão, como os Vanderbilt, os Rockefeller e os Whitney. A maioria das regravações modernas omitem essas letras, substituindo-as por exemplos genéricos de convulsão social.
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