Anti-Fujimorism
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Anti-Fujimorism (Spanish: antifujimorismo) is a political movement characterized by an opposition to Fujimorism, the ideology of former Peruvian president Alberto Fujimori. The movement has broad support across the political spectrum, with many opponents from the left, center, and right coming out against Fujimorism. The movement properly organized itself after the 1992 Peruvian coup d'état, in which Fujimori illegally gave himself additional powers by unilaterally dissolving the Congress of Peru. Throughout the rest of his reign (1992–2000), the movement strongly opposed the increasingly authoritarian and populist measures of his government. After the end of his rule in November 2000, the anti-Fujimorist coalition has been one of the most influential oppositionary voices in Peruvian gener
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El antifujimorismo es un movimiento político peruano heterogéneo caracterizado por su oposición al fujimorismo. Aglutina actores de todo el espectro político (tanto de izquierda, centro y derecha). El antifujimorismo organizado se desarrolló después del autogolpe de Estado en Perú de 1992, ejecutado por el entonces presidente peruano Alberto Fujimori. A lo largo del régimen subsiguiente (1992-2000), se caracterizó por ser la oposición de las medidas autoritarias y populistas del gobierno. Tras la caída del autócrata (21 de noviembre de 2000), el antifujimorismo ha ejercido una de las más grandes influencias políticas en las elecciones generales peruanas, en oposición a las candidaturas fujimoristas de los partidos políticos Perú 2000 (2000), Cambio 90 (2001), Alianza por el Futuro (2006),
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Antifujimorismo é um movimento político caracterizado por uma oposição ao fujimorismo, ideologia do ex-presidente peruano Alberto Fujimori. O movimento tem amplo apoio em todo o espectro político, com muitos oponentes de esquerda, centro e direita se manifestando contra o fujimorismo. O movimento se organizou adequadamente após o golpe de estado peruano de 1992, no qual Fujimori ilegalmente se deu poderes adicionais ao dissolver unilateralmente o Congresso do Peru. Durante todo o resto de seu reinado (1992-2000), o movimento se opôs fortemente às cada vez mais autoritárias e populistas medidas de seu governo. Após o fim de seu governo em novembro de 2000, a coalizão antifujimorista tem sido uma das vozes oposicionistas mais influentes nas eleições gerais peruanas, opondo-se aos partidos po
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Anti-Fujimorism (Spanish: antifujimorismo) is a political movement characterized by an opposition to Fujimorism, the ideology of former Peruvian president Alberto Fujimori. The movement has broad support across the political spectrum, with many opponents from the left, center, and right coming out against Fujimorism. The movement properly organized itself after the 1992 Peruvian coup d'état, in which Fujimori illegally gave himself additional powers by unilaterally dissolving the Congress of Peru. Throughout the rest of his reign (1992–2000), the movement strongly opposed the increasingly authoritarian and populist measures of his government. After the end of his rule in November 2000, the anti-Fujimorist coalition has been one of the most influential oppositionary voices in Peruvian general elections, opposing the Fujimorist political parties Peru 2000 in 2000, Cambio 90 – New Majority in 2001, Alliance for the Future in 2006, and Popular Force in 2011, 2016, and 2021. Anti-Fujimorism has been described as "the largest informal political group" or "the largest political party" in Peru, given its impact in the consecutive defeats of the Fujimorist candidate Keiko Fujimori (daughter of Alberto Fujimori) in the presidential elections of 2011, 2016, and 2021, all three by slim margins. The movement is also against the pardon of Alberto Fujimori (a campaign promise of Keiko), who was convicted of human rights abuses and corruption, among other crimes. Adherents of anti-Fujimorism claim their goal to be "defending democracy and national dignity" and "[ensuring] compliance with the law and the Constitution." They also accuse Fujimorists of seeking to "exercise power without control or supervision" and "evading justice." Critics of anti-Fujimorism claim that it is "based on hatred and revenge" and involves "subversive" political groups.
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El antifujimorismo es un movimiento político peruano heterogéneo caracterizado por su oposición al fujimorismo. Aglutina actores de todo el espectro político (tanto de izquierda, centro y derecha). El antifujimorismo organizado se desarrolló después del autogolpe de Estado en Perú de 1992, ejecutado por el entonces presidente peruano Alberto Fujimori. A lo largo del régimen subsiguiente (1992-2000), se caracterizó por ser la oposición de las medidas autoritarias y populistas del gobierno. Tras la caída del autócrata (21 de noviembre de 2000), el antifujimorismo ha ejercido una de las más grandes influencias políticas en las elecciones generales peruanas, en oposición a las candidaturas fujimoristas de los partidos políticos Perú 2000 (2000), Cambio 90 (2001), Alianza por el Futuro (2006), Fuerza 2011 (2011) y Fuerza Popular (2016 y 2021). El antifujimorismo ha sido calificado como «la agrupación política informal más grande» o «el partido político más grande» del Perú, dado su peso en las derrotas consecutivas de la candidata fujimorista Keiko Fujimori (hija de Alberto) en las elecciones de 2011, 2016 y 2021 por escasos márgenes. Asimismo, se caracteriza por su oposición al indulto a Alberto Fujimori, condenado por violaciones a los derechos humanos y corrupción, entre otros delitos. Los adherentes al antifujimorismo señalan que velan por «defender la democracia y la dignidad nacional» y «por el cumplimiento de las leyes y la Constitución», además de acusar al fujimorismo de buscar ejercer «un poder sin control y sin fiscalización» y «evadir la justicia». Los críticos del antifujimorismo, compuesto mayormente por los propios fujimoristas y algunos grupos de derecha, afirman que el movimiento está «basado en el odio y la venganza», «gente mezclada» con grupos subversivos, entre otras imputaciones.
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Antifujimorismo é um movimento político caracterizado por uma oposição ao fujimorismo, ideologia do ex-presidente peruano Alberto Fujimori. O movimento tem amplo apoio em todo o espectro político, com muitos oponentes de esquerda, centro e direita se manifestando contra o fujimorismo. O movimento se organizou adequadamente após o golpe de estado peruano de 1992, no qual Fujimori ilegalmente se deu poderes adicionais ao dissolver unilateralmente o Congresso do Peru. Durante todo o resto de seu reinado (1992-2000), o movimento se opôs fortemente às cada vez mais autoritárias e populistas medidas de seu governo. Após o fim de seu governo em novembro de 2000, a coalizão antifujimorista tem sido uma das vozes oposicionistas mais influentes nas eleições gerais peruanas, opondo-se aos partidos políticos fujimoristas Peru 2000 em 2000, Cambio 90 em 2001, Aliança pelo Futuro em 2006 e Força Popular em 2011, 2016 e 2021. O antifujimorismo tem sido descrito como "o maior grupo político informal" ou "o maior partido político" do Peru, devido ao seu impacto nas derrotas consecutivas da candidata fujimorista Keiko Fujimori (filha de Alberto Fujimori) nas eleições presidenciais de 2011, 2016 e 2021, todas por margens estreitas. O movimento também é contra o indulto de Alberto Fujimori (promessa de campanha de Keiko), que foi condenado por abusos de direitos humanos e corrupção, entre outros crimes. Os adeptos do antifujimorismo afirmam que seu objetivo é "defender a democracia e a dignidade nacional" e "[garantir] o cumprimento da lei e da Constituição". Eles também acusam os fujimoristas de buscar "exercer o poder sem controle ou supervisão" e "fugir da justiça". Os críticos do antifujimorismo afirmam que é "baseado no ódio e vingança" e envolve grupos políticos "subversivos", entre outras acusações.
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