Africana womanism
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"Africana womanism" is a term coined in the late 1980s by Clenora Hudson-Weems, intended as an ideology applicable to all women of African descent. It is grounded in African culture and Afrocentrism and focuses on the experiences, struggles, needs, and desires of Africana women of the African diaspora. It distinguishes itself from feminism, or Alice Walker's womanism. Africana womanism pays more attention to and focuses more on the realities and the injustices in society in regard to race.
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L'« Africana womanism », terme inventé à la fin des années 1980 par Clenora Hudson-Weems, est une idéologie pouvant s'appliquer à toutes les femmes d'origine africaine. Elle est fondée sur la culture africaine et l'afrocentrisme, et se concentre sur les expériences, les luttes, les besoins et les désirs des femmes africaines de la diaspora africaine. Il se distingue du féminisme et du womanism d'Alice Walker en accordant plus d'attention aux réalités et aux injustices de la société en matière de race.
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"Mulherismo africana" é um termo cunhado por no final da década de 1980, pretendido como uma ideologia que se aplica a todas as mulheres afro-descendentes. Baseia-se na cultura africana e no afrocentrismo e concentra-se nas experiências, lutas, necessidades e desejos das mulheres da diáspora africana; se distingue do feminismo ou do mulherismo de Alice Walker. O mulherismo africana presta mais atenção e dá mais enfoque às realidades e injustiças da sociedade em relação à raça. O mulherismo africana é voltado para ser absolutamente centrado na África; mesmo no nome, a África está no centro e na cosmologia africana, nommo é a denominação adequada de uma coisa que se chama à existência. Clenora Hudson-Weems procurou criar uma ideologia específica para mulheres africanas e afro-descendentes,
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Mulherismo africana
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October 2016
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"Africana womanism" is a term coined in the late 1980s by Clenora Hudson-Weems, intended as an ideology applicable to all women of African descent. It is grounded in African culture and Afrocentrism and focuses on the experiences, struggles, needs, and desires of Africana women of the African diaspora. It distinguishes itself from feminism, or Alice Walker's womanism. Africana womanism pays more attention to and focuses more on the realities and the injustices in society in regard to race. Hudson-Weems sought to create an ideology specific to African women and women of African descent. Hudson-Weems believes that the creation of the ideology separates African women's accomplishments from African male scholars, feminism, and Black feminism. The Africana Womanism Society lists 18 characteristics of the Africana womanist, including being self-naming, self-defining, family-centered, flexible, and desiring positive male companionship.
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L'« Africana womanism », terme inventé à la fin des années 1980 par Clenora Hudson-Weems, est une idéologie pouvant s'appliquer à toutes les femmes d'origine africaine. Elle est fondée sur la culture africaine et l'afrocentrisme, et se concentre sur les expériences, les luttes, les besoins et les désirs des femmes africaines de la diaspora africaine. Il se distingue du féminisme et du womanism d'Alice Walker en accordant plus d'attention aux réalités et aux injustices de la société en matière de race. Clenora Hudson-Weems a créé l'Africana womanism afin qu'il y ait une idéologie spécifique aux femmes africaines et aux femmes d'ascendance africaine. Ainsi, elle estime que la création de cette idéologie sépare les réalisations des femmes africaines des universitaires masculins africains, du féminisme et du féminisme noir.[pas clair] L'Africana Womanism Society répertorie 18 caractéristiques du womanist Africana, dont le fait de s'appeler soi-même, de se définir soi-même, d'être centré sur la famille, d'être flexible et de désirer une compagnie masculine positive.
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"Mulherismo africana" é um termo cunhado por no final da década de 1980, pretendido como uma ideologia que se aplica a todas as mulheres afro-descendentes. Baseia-se na cultura africana e no afrocentrismo e concentra-se nas experiências, lutas, necessidades e desejos das mulheres da diáspora africana; se distingue do feminismo ou do mulherismo de Alice Walker. O mulherismo africana presta mais atenção e dá mais enfoque às realidades e injustiças da sociedade em relação à raça. O mulherismo africana é voltado para ser absolutamente centrado na África; mesmo no nome, a África está no centro e na cosmologia africana, nommo é a denominação adequada de uma coisa que se chama à existência. Clenora Hudson-Weems procurou criar uma ideologia específica para mulheres africanas e afro-descendentes, acreditando que a sua criação separa as realizações das mulheres africanas dos intelectuais africanos, do feminismo e do feminismo negro. Na tentativa de evitar ser agrupada com outros grupos de pessoas, Hudson-Weems decidiu que era hora das mulheres africanas terem sua própria ideologia estabelecida por elas mesmas, assim, a terminologia Mulherismo Africana se encaixa de forma mais adequada a mulher africana, sendo tanto auto-nomeadora quanto auto-definidora. Tais realidades incluem as diversas lutas, experiências e necessidades das mulheres africanas. A Sociedade do Mulherismo Africana lista 18 características da Mulherista africana, incluindo auto-nomeação, auto-definição, centramento familiar e uma companhia masculina positiva, flexível e desejável. A agenda da mulher africana é, de fato, distinguível de todas as outras teorias baseadas nas mulheres, primeiramente por sua insistência na hierarquização de raça, classe e gênero, nessa ordem. O forte contraste entre os diferentes tipos de feminismo e o mulherismo africana tem a ver com o fato de que o feminismo se concentra nas mulheres e no seu empoderamento; o mulherismo africana, por outro lado, é uma agenda de empoderamento racial centrada na família. Essa ideologia é baseada em dezoito pilares essenciais: auto-nomeação, autodefinição, centralização na família, harmonia com os homens, plenitude, flexibilidade de papéis, adaptabilidade, autenticidade, irmandade genuína, compatibilidade masculina, reconhecimento, ambição, nutrição (no sentido de cuidar de alguém), força, respeito, respeito aos idosos, maternidade e espiritualidade.
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