17A

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The 17A protests were a series of massive demonstrations in Argentina which took place on August 17, 2020, amid the COVID-19 pandemic, for several causes, among which: the defense of institutions and separation of powers, against a justice reform announced by the government, against the way quarantine was handled, the lack of liberty, the increase in theft, and a raise on state pensions. rdf:langString
O 17A, apelidado de Caravana pela República e por alguns meios argentinos como Protesto dos Contágios foi uma série de protestos massivos contra o governo de Alberto Fernandez que ocorreram no 17 de agosto de 2020. Foram convocados principalmente pelas redes sociais, por contas contrarias no governo, mas de forma apartidária, já que nenhum partido político incitou os protestos. Participaram alguns políticos como cidadãos privados, como Patricia Bullrich (presidente do PRO). O governo da época qualificou os protestos como contra-quarentena e uma paródia as medidas para conter a pandemia. rdf:langString
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rdf:langString * Less restrictive social distancing since September
rdf:langString * Increasing democratic backsliding and prospect of dissolution of the Congress * Government corruption and impunity * Inefficient government response to the COVID-19 pandemic * Harsh, but still futile response of the government * Increase of crime, violence and classism * Increase on state pensions and sharp decrease on social incentives
xsd:date 2020-08-17
rdf:langString * Maintenance of the separation of powers and defense of the institutions * More freedom of movement * Stop democratic backsliding of the government * Resignation of president Alberto Fernández and Minister of Health Ginés González García
rdf:langString Thousands
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rdf:langString Alberto Fernández
rdf:langString Non-partisan protesters
rdf:langString demonstrations, civil disobedience, online activism, protest march, cacerolazos, car marches
rdf:langString Argentina
xsd:gMonthDay --09-18
rdf:langString * Protesters * Anti-peronist groups ** 18px Juntos por el Cambio
rdf:langString Government of Argentina * Pro-government parties ** 18px Frente de Todos ** Peronist Party ** Ministry of Health (Argentina)
<ampere> 17.0
rdf:langString The 17A protests were a series of massive demonstrations in Argentina which took place on August 17, 2020, amid the COVID-19 pandemic, for several causes, among which: the defense of institutions and separation of powers, against a justice reform announced by the government, against the way quarantine was handled, the lack of liberty, the increase in theft, and a raise on state pensions. The main protest was in the Buenos Aires Obelisk. Demonstrations were also held in other parts of the city, such as Cabildo and Juramento (a main intersection in Belgrano), in front of the department of Cristina Kirchner (in Recoleta), and in other cities: Córdoba, Santa Fe, Mendoza, Tucumán, Mar del Plata, Lomas de Zamora, Adrogué, (Santa Fe), Viedma. Protests were also held in Punta del Este, Uruguay. The protests were organised mainly through social networks, by accounts that oppose the government, but with a nonpartisan focus, since no political party claimed the protests, and neither any party emblems were seen in the protests. Still, some politicians who oppose the government took part in the protests as private citizens, such as Patricia Bullrich, the leader of the PRO party. The government of the time accused the participants of being "anti-quarantine" and mocking the pandemic containment efforts.
rdf:langString O 17A, apelidado de Caravana pela República e por alguns meios argentinos como Protesto dos Contágios foi uma série de protestos massivos contra o governo de Alberto Fernandez que ocorreram no 17 de agosto de 2020. Trata-se de protestos pacíficos na base de diversos reclamos, entre outros: a defensa de instituições e a separação de poderes, contra o projeto do reforma judiciária impulsada pelo governo, contra a impunidade de Cristina Kirchner, contra respostas à pandemia de COVID-19, contra a falta de liberdades, contra o incremento no crime, contra a grande quantidade de atividades econômicas que não podiam trabalhar, e por um incremento nas aposentadorias. O protesto maior foi no Obelisco de Buenos Aires, mas protestos ocorreram em muitos lugares de Argentina, entre outros: a Quinta de Olivos (residência oficial do Presidente), e ás cidades de Córdoba, Santa Fe, Mendoza, Tucumã, La Matanza, Mar del Plata, Lomas de Zamora, Adrogué, Avellaneda (Santa Fe), Comodoro Rivadavia, Río Gallegos, La Plata, Bahía Blanca e Viedma. Também se registrassem protestos na Punta del Este, Uruguai. Foram convocados principalmente pelas redes sociais, por contas contrarias no governo, mas de forma apartidária, já que nenhum partido político incitou os protestos. Participaram alguns políticos como cidadãos privados, como Patricia Bullrich (presidente do PRO). O governo da época qualificou os protestos como contra-quarentena e uma paródia as medidas para conter a pandemia. Foi feito principalmente desde carros para manter a distância social precisa para a prevenção do COVID-19. Também houveram concentrações de pessoas de pé, usando máscaras faciais é mantendo distância.
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